Antigo primeiro ministro publica livro e diz que algumas práticas do governo são absurdas.
O que se passa em Angola não é muito diferente do que se passa em ditaduras, disse o antigo primeiro-ministro Marcolino Moco.
Numa entrevista à Voz da América sobre o seu livro “Angola: A terceira alternativa” Moco disse que “Angola está adormecida com a indeia de que se vive num país democrático” quando a realidade é outra.
Com o seu livro Moco diz que pretende contribuir para a construção de uma sociedade angolana aberta e pacífica.
Marcolino Moco diz estar preocupado com a natureza do regime político que o Presidente José Eduardo dos Santos imprimiu a partir de meados dos anos noventa, a coberto da guerra colonial. Moco diz ser contra a longevidade presidencial de José Eduardo dos Santos e sobretudo das práticas do seu sistema, algumas delas absolutamente absurdas.
Marcolino José Carlos Moco foi Primeiro-ministro de Angola, de 1992 a 1996 e Secretário-Executivo da CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa de 1996 a 2000. É licenciado em Direito e mestre em Ciências Jurídico-Políticas pela Universidade Agostinho Neto, e, doutorando em Ciências Jurídico-Políticas na Universidade Clássica de Lisboa.
Natural da Província do Huambo, planalto central de Angola, nasceu a 19 de Julho de 1953, mais precisamente na localidade de Chitue, no Município de Ekunha – antiga Vila Flor – uma região propícia à agropecuária.
Descende de uma linhagem de chefes tradicionais, conhecidos em Angola pela designação de sobas, um dos quais foi Chitue, fundador da aldeia onde nasceu.
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Numa entrevista à Voz da América sobre o seu livro “Angola: A terceira alternativa” Moco disse que “Angola está adormecida com a indeia de que se vive num país democrático” quando a realidade é outra.
Com o seu livro Moco diz que pretende contribuir para a construção de uma sociedade angolana aberta e pacífica.
Marcolino Moco diz estar preocupado com a natureza do regime político que o Presidente José Eduardo dos Santos imprimiu a partir de meados dos anos noventa, a coberto da guerra colonial. Moco diz ser contra a longevidade presidencial de José Eduardo dos Santos e sobretudo das práticas do seu sistema, algumas delas absolutamente absurdas.
Marcolino José Carlos Moco foi Primeiro-ministro de Angola, de 1992 a 1996 e Secretário-Executivo da CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa de 1996 a 2000. É licenciado em Direito e mestre em Ciências Jurídico-Políticas pela Universidade Agostinho Neto, e, doutorando em Ciências Jurídico-Políticas na Universidade Clássica de Lisboa.
Natural da Província do Huambo, planalto central de Angola, nasceu a 19 de Julho de 1953, mais precisamente na localidade de Chitue, no Município de Ekunha – antiga Vila Flor – uma região propícia à agropecuária.
Descende de uma linhagem de chefes tradicionais, conhecidos em Angola pela designação de sobas, um dos quais foi Chitue, fundador da aldeia onde nasceu.