Esta semana no "Angola Fala Só", fala Lúcia da Silveira. Defensora dos direitos humanos e reconhecida por vários órgãos a nível de África, pelo trabalho levado a cabo na AJPD.
Esta sexta-feira, 29, a conversa no "Angola fala Só" é com Lúcia da Silveira. Uma mulher que se destaca em Angola e em África por ser defensora dos direitos humanos. Lúcia é Directora Administrativa da Associação Justiça Paz e Democracia (AJPD) em Angola e tem a idade da independência.
Nome: Maria Lúcia da Silveira
Profissão: Directora Administrativa da AJPD
Estado civil: Solteira
Filhos: Um rapaz de 17 anos
Data de nascimento: 1975
Local de nascimento: Malanje - mas foi ainda bebé para Cabo Verde, onde cresceu
Destino em Angola: Os Gambos, na Huíla
Curiosidade: Não come carnes vermelhas e em casa bebem apenas sumos naturais ou água
Prémios: Defensor dos Direitos Humanos em África (2013); Reconhecimento da Comissão Africana para os Direitos Humanos pelo trabalho da AJPD (2012); Homenagem de Reginaldo Silva à AJPD
Onde estava no 11 de Novembro de 1975?
Já estava em Luanda com os meus pais, no bairro da Madeira, no Sambizanga.
Fugimos de Malanje porque o meu pai sendo cabo-verdiano e mulato seria perseguido. O meu pai tinha que estar escondido, porque se algum vizinho o visse poderia ser denunciado. O clima era de medo de tensão.
Depois fui para Cabo Verde e lá fiquei muitos anos.
Na Internet
Facebook: Lúcia da Silveira
Twitter @Lafrikhana
Nome: Maria Lúcia da Silveira
Profissão: Directora Administrativa da AJPD
Estado civil: Solteira
Filhos: Um rapaz de 17 anos
Data de nascimento: 1975
Local de nascimento: Malanje - mas foi ainda bebé para Cabo Verde, onde cresceu
Destino em Angola: Os Gambos, na Huíla
Curiosidade: Não come carnes vermelhas e em casa bebem apenas sumos naturais ou água
Prémios: Defensor dos Direitos Humanos em África (2013); Reconhecimento da Comissão Africana para os Direitos Humanos pelo trabalho da AJPD (2012); Homenagem de Reginaldo Silva à AJPD
Onde estava no 11 de Novembro de 1975?
Já estava em Luanda com os meus pais, no bairro da Madeira, no Sambizanga.
Fugimos de Malanje porque o meu pai sendo cabo-verdiano e mulato seria perseguido. O meu pai tinha que estar escondido, porque se algum vizinho o visse poderia ser denunciado. O clima era de medo de tensão.
Depois fui para Cabo Verde e lá fiquei muitos anos.
Na Internet
Facebook: Lúcia da Silveira
Twitter @Lafrikhana