O objectivo da zona de comércio livre é reforçar a cooperação económica e a industrialização rápida na sub-região do continente.
Angola continua a experimentar dificuldades para aderir à zona de comércio livre da África Austral, a SADC.
As autoridades dizem que a falta de condições internas é o principal obstáculo.
O objectivo da zona de comércio livre é reforçar a cooperação económica e a industrialização rápida na sub-região do continente por intermédio da expansão de oportunidades de negócios.
A organização foi concebida após 8 anos de conversações e começou com a assinatura do protocolo comercial em 1996 entrando em vigor no ano 2000.
Desde essa data, os estados membros têm removido gradualmente barreiras tarifárias e não tarifárias ao comércio com o objectivo de alcançar uma fasquia de 85% do comércio inter-regional à tarifa zero.
Recentemente o comité dos ministros do comércio e da indústria da organização esteve reunido na capital moçambicana onde Angola e a República Democrática do Congo foram os países que ainda se mostraram indisponíveis para aderir à zona de comércio livre.
Para nos falar sobre o assunto, ouvimos a ministra do comércio, Rosa Pacavira, os economistas José Severino e Luís Faria.
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O objectivo da zona de comércio livre é reforçar a cooperação económica e a industrialização rápida na sub-região do continente por intermédio da expansão de oportunidades de negócios.
A organização foi concebida após 8 anos de conversações e começou com a assinatura do protocolo comercial em 1996 entrando em vigor no ano 2000.
Desde essa data, os estados membros têm removido gradualmente barreiras tarifárias e não tarifárias ao comércio com o objectivo de alcançar uma fasquia de 85% do comércio inter-regional à tarifa zero.
Recentemente o comité dos ministros do comércio e da indústria da organização esteve reunido na capital moçambicana onde Angola e a República Democrática do Congo foram os países que ainda se mostraram indisponíveis para aderir à zona de comércio livre.
Para nos falar sobre o assunto, ouvimos a ministra do comércio, Rosa Pacavira, os economistas José Severino e Luís Faria.