Críticos afirmam tratar-se operação de relações públicas a favor de dos Santos
O governo iniciou a semana passada um programa de auscultação dos problemas da juventude que pretende culminar em Setembro, deste ano com a realização de um Fórum Nacional da juventude, para resolver os problemas que afectam a juventude.
Mas a iniciativa está a ser criticada por alguns que o vêm como nada mais que uma manobra de relações publicas a favor do Presidente Eduardo dos Santos para corrigir a má impressão deixada pela declaração do presidente segundo o qual os jovens envolvidos em recentes manifestantes eram apenas “frustrados”.
O jornalista e activista cívico Rafael Marques diz não ter dúvidas que o programa Diàlogo da Juventude do executivo a ideia visa branquear o que considera de borradas cometidas pelo presidente da república, sempre que se referia aos jovens.
"Esta è uma política pra limpar o borrão do presidente da república, não é uma política para reunir ou auscultar a juventude," disse
O activista apelou aos jovens que participarem no Fórum em Setembro, para questionarem ao presidente da república onde estão Isaías Cassule e Alves Kamulingue e quem 'e o responsável de toda violência contra os manifestantes.
Cassule e Kamulingue são dois activistas que desapareceram há mais de um ano.
"Todos os jovens conscientes devem perguntar durante este encontro da juventude sobre o paradeiro de Isaias Cassule e Alves Kamulingue e o chefe do executivo deve como primeira preocupação explicar o que aconteceu a estes dois jovens,” disse Marques.
A política do Bloco Democrático Palmira Africano acrescenta ao questionário para o presidente da república, em Setembro o porquê que as manifestações de jovens em Angola são sempre reprimidas.
"Devem também questionar ao presidente da republica porque que quando se manifestam os jovens são perseguidos, detidos, torturados, mortos e desaparecem como aconteceu a Cassule e kamulingue?" disse.
Outro político, do partido PDP-ANA, Sediangani Mbimbi acha que este programa de auscultação da juventude parte já com vícios da origem, do próprio presidente da república pois no encontro inicial com o presidente não participaram grupos de jovens que organizaram as manifestações.
"O mau exemplo começa pelo próprio presidente da república que excluiu aqueles que estão sempre nas ruas a manifestar-se porque não se negoceia as boas relações com o amigo mas sim com quem 'e adversário," disse
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Mas a iniciativa está a ser criticada por alguns que o vêm como nada mais que uma manobra de relações publicas a favor do Presidente Eduardo dos Santos para corrigir a má impressão deixada pela declaração do presidente segundo o qual os jovens envolvidos em recentes manifestantes eram apenas “frustrados”.
O jornalista e activista cívico Rafael Marques diz não ter dúvidas que o programa Diàlogo da Juventude do executivo a ideia visa branquear o que considera de borradas cometidas pelo presidente da república, sempre que se referia aos jovens.
"Esta è uma política pra limpar o borrão do presidente da república, não é uma política para reunir ou auscultar a juventude," disse
O activista apelou aos jovens que participarem no Fórum em Setembro, para questionarem ao presidente da república onde estão Isaías Cassule e Alves Kamulingue e quem 'e o responsável de toda violência contra os manifestantes.
Cassule e Kamulingue são dois activistas que desapareceram há mais de um ano.
"Todos os jovens conscientes devem perguntar durante este encontro da juventude sobre o paradeiro de Isaias Cassule e Alves Kamulingue e o chefe do executivo deve como primeira preocupação explicar o que aconteceu a estes dois jovens,” disse Marques.
A política do Bloco Democrático Palmira Africano acrescenta ao questionário para o presidente da república, em Setembro o porquê que as manifestações de jovens em Angola são sempre reprimidas.
"Devem também questionar ao presidente da republica porque que quando se manifestam os jovens são perseguidos, detidos, torturados, mortos e desaparecem como aconteceu a Cassule e kamulingue?" disse.
Outro político, do partido PDP-ANA, Sediangani Mbimbi acha que este programa de auscultação da juventude parte já com vícios da origem, do próprio presidente da república pois no encontro inicial com o presidente não participaram grupos de jovens que organizaram as manifestações.
"O mau exemplo começa pelo próprio presidente da república que excluiu aqueles que estão sempre nas ruas a manifestar-se porque não se negoceia as boas relações com o amigo mas sim com quem 'e adversário," disse