O jurista Marcolino Moco saudou esta quarta-feira a intenção do Governo angolano de não voltar a apoiar militarmente as autoridades de Kinshasa na sua luta contra a rebelião no Kivu Norte.
O jurista Marcolino Moco saudou esta quarta-feira a intenção do Governo angolano de não voltar a apoiar militarmente as autoridades de Kinshasa na sua luta contra a rebelião no Kivu Norte.
Moco defendeu que as intervenções militares de Angola no estrangeiro, feitas de forma unilateral, só resultaram no sacrifício de vidas de angolanos. “ Eu coincido com uma posição deste género porque a solução não passa por sacrifícios em torno de situações concretas mas por uma estratégia de longo prazo, no caso, dentro das Nações Unidas e da União africana”, declarou.
O jornalista Siona Casemiro disse de igual forma que a diplomática é a via mais sensata para a resolução dos actuais conflitos em África.
“ Parece que o campo em aberto é o diplomático capaz de abrir caminhos que levem a uma solução pacífica”, disse.
O secretário de Estado das Relações Exteriores, Manuel Augusto, foi citado pela imprensa pública angolana como tendo garantido que o interesse de Angola na República Democrática do Congo (RDC) é “encontrar uma solução definitiva que não passe pela guerra”.
Manuel Augusto reagia a informações difundidas pela imprensa dando conta de uma eventual intervenção militar angolana na região leste do Kivu Norte.
“Não penso que na RDC a solução seja militar. Isto já foi provado desde 1994”, disse. O diplomata angolano esteve nos últimos dias, na capita congolesa, Brazzaville, portador de uma mensagem do
Your browser doesn’t support HTML5
Moco defendeu que as intervenções militares de Angola no estrangeiro, feitas de forma unilateral, só resultaram no sacrifício de vidas de angolanos. “ Eu coincido com uma posição deste género porque a solução não passa por sacrifícios em torno de situações concretas mas por uma estratégia de longo prazo, no caso, dentro das Nações Unidas e da União africana”, declarou.
O jornalista Siona Casemiro disse de igual forma que a diplomática é a via mais sensata para a resolução dos actuais conflitos em África.
“ Parece que o campo em aberto é o diplomático capaz de abrir caminhos que levem a uma solução pacífica”, disse.
O secretário de Estado das Relações Exteriores, Manuel Augusto, foi citado pela imprensa pública angolana como tendo garantido que o interesse de Angola na República Democrática do Congo (RDC) é “encontrar uma solução definitiva que não passe pela guerra”.
Manuel Augusto reagia a informações difundidas pela imprensa dando conta de uma eventual intervenção militar angolana na região leste do Kivu Norte.
“Não penso que na RDC a solução seja militar. Isto já foi provado desde 1994”, disse. O diplomata angolano esteve nos últimos dias, na capita congolesa, Brazzaville, portador de uma mensagem do