Os dois activistas desapareceram há seis meses quando tentavam organizar uma manifestação para exigir direitos dos ex-militares.
Dois activistas angolanos, Alves Kamolingue e Isaías Cassule continuam dados como desaparecidos e as suas respectivas famílias dizem estar a passar por momentos difíceis.
Os dois activistas desapareceram há seis meses quando tentavam organizar uma manifestação para exigir direitos dos ex-militares.
A VOA deslocou-se a casa de Alves Kamolingue e falou com a sua mãe, Noémia da Silva, e com a sua esposa Elisa Rodrigues.
Noémia da Silva revelou à Voz da América nunca ter visto a presença de alguma figura de proa de qualquer partido político para ouvirem as suas preocupações e levarem-nas a quem de direito “eu que nunca tinha tensão alta agora tenho tensão alta, assim estou desde segunda-feira sempre doente faz oito dias, só hoje é que estou a conseguir por abancada aqui fora, estamos a passar mal” disse.
Noémia disse também que desde o desaparecimento de Alves Kamolingue tem dificuldades de vária ordem até mesmo para a compra de vestuário: “desde que o pai desapareceu com está preocupação que nós temos nunca mais conseguimos comprar um biquíni para este bebe que é o que ficou no colo”, desabafou ela.
Quanto a Elisa Rodrigues, uma jovem de 26 anos de idade esposa de Alves Kamolingue, é mãe de dois filhos e encontrasse grávida de seis meses, o tempo que se encontra desaparecido Kamolingue, ela também diz que está a passar momentos difíceis: “ando doente não consigo fazer nada, estamos a pedir ajuda, para acabar a obra que ele deixou, pelo menos tiramos só as coisas da casa de aluguer onde ele nos deixou” lamentou ela.
Sobre os dois jovens, até agora nada se sabe de concreto sobre o que lhes aconteceu, se estão mortos ou desaparecidos.
Os dois activistas desapareceram há seis meses quando tentavam organizar uma manifestação para exigir direitos dos ex-militares.
A VOA deslocou-se a casa de Alves Kamolingue e falou com a sua mãe, Noémia da Silva, e com a sua esposa Elisa Rodrigues.
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Noémia da Silva revelou à Voz da América nunca ter visto a presença de alguma figura de proa de qualquer partido político para ouvirem as suas preocupações e levarem-nas a quem de direito “eu que nunca tinha tensão alta agora tenho tensão alta, assim estou desde segunda-feira sempre doente faz oito dias, só hoje é que estou a conseguir por abancada aqui fora, estamos a passar mal” disse.
Noémia disse também que desde o desaparecimento de Alves Kamolingue tem dificuldades de vária ordem até mesmo para a compra de vestuário: “desde que o pai desapareceu com está preocupação que nós temos nunca mais conseguimos comprar um biquíni para este bebe que é o que ficou no colo”, desabafou ela.
Quanto a Elisa Rodrigues, uma jovem de 26 anos de idade esposa de Alves Kamolingue, é mãe de dois filhos e encontrasse grávida de seis meses, o tempo que se encontra desaparecido Kamolingue, ela também diz que está a passar momentos difíceis: “ando doente não consigo fazer nada, estamos a pedir ajuda, para acabar a obra que ele deixou, pelo menos tiramos só as coisas da casa de aluguer onde ele nos deixou” lamentou ela.
Sobre os dois jovens, até agora nada se sabe de concreto sobre o que lhes aconteceu, se estão mortos ou desaparecidos.