O investigador angolano Sebastião Kupessa diz que a Rumba Congolesa devia chamar-se Rumba Ango-Kongolesa.
Kupesa, radicado há 30 anos na Suíça, diz que as autoridades angolanas deveriam reivindicar a criação do ritmo e valorizar os que migraram para o então Congo Belga, e desde Kinshasa ergueram os pilares de uma das sonoridades mais ouvidas em África
Kupessa argumenta que foram os angolanos que entraram, pela primeira vez, nos estúdios, e dominaram, durante cinco anos, a música congolesa.
Acompanhe a entrevista:
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