Berço da luta pela independência nacional, carece de reconhecimento moral, social, político, económico e financeiro e mais dignidade aos sobreviventes da luta anti-colonial
LUANDA —
Historiadores consideram a revolta de 4 de Janeiro de 1961, na Baixa de Cassanje, em Malanje, como ponto de partida para Libertação de Angola do jugo colonial.
Os académicos defendem igualmente a intervenção do Executivo angolano para por fim a penúria registada nesta região de Angola.
Um reconhecimento moral, social, político, económico e financeiro e mais dignidade aos sobreviventes das lutas de libertação nacional são necessidades prementes, dizem os nossos entrevistados
Angola celebrou na ultima sexta feira o dia dos Mártires da Repressão Colonial, que ocorreu na região da Baixa de Cassanje, província de Malanje, em 1961.
A propósito da efeméride a Voz da América ouviu os historiadores Venceslau Cassesse e Festo Sapalo. O historiador e docente universitário Venceslau Cassesse considera a data como uma referência histórica, obrigatória quando o assunto diz respeito à luta de libertação nacional.
Para o também professor do Instituto Superior de Ciências de Educação da Província do Huambo, após a revolta dos camponeses dos campos de algodão da Baixa de Cassanje contra os reduzidos preços na compra deste produto pelos fazendeiros e contra os maus tratos e as situações de violações dos seus direitos de cidadãos a que eram submetidos.
Os académicos defendem igualmente a intervenção do Executivo angolano para por fim a penúria registada nesta região de Angola.
Your browser doesn’t support HTML5
Um reconhecimento moral, social, político, económico e financeiro e mais dignidade aos sobreviventes das lutas de libertação nacional são necessidades prementes, dizem os nossos entrevistados
Angola celebrou na ultima sexta feira o dia dos Mártires da Repressão Colonial, que ocorreu na região da Baixa de Cassanje, província de Malanje, em 1961.
A propósito da efeméride a Voz da América ouviu os historiadores Venceslau Cassesse e Festo Sapalo. O historiador e docente universitário Venceslau Cassesse considera a data como uma referência histórica, obrigatória quando o assunto diz respeito à luta de libertação nacional.
Para o também professor do Instituto Superior de Ciências de Educação da Província do Huambo, após a revolta dos camponeses dos campos de algodão da Baixa de Cassanje contra os reduzidos preços na compra deste produto pelos fazendeiros e contra os maus tratos e as situações de violações dos seus direitos de cidadãos a que eram submetidos.