Os parentes dos dois activistas desaparecidos em Maio de 2012, em Luanda, mostram-se expectantes em relação ao encontro realizado com o Ministro do Interior, Ângelo Tavares.
Os parentes dos dois activistas desaparecidos em Maio de 2012 em Luanda, quando tentavam organizar uma manifestação, mostram-se expectantes em relação ao encontro realizado na segunda quinzena do mês de Dezembro com o Ministro do Interior, Ângelo Tavares.
Horácio Etuvi tio de Alves Kamolingue, que esteve presente no encontro, disse esta quinta-feira à Voz da América que após o certame com o executivo angolano nunca mais foram notificados para qualquer prestação de declarações junto as entidades que investigam o desaparecimento dos dois jovens:
“Nunca nos disseram nada. Só a semana antepassada é que ligaram para a irmã Noémia “mãe de Alves Kamolingue” e disseram que depois vamos vos ligar, até hoje!”, lamentou.
Horácio Etuvi disse não acreditar na existência do seu sobrinho e pede as autoridades angolanas que assumam a execução dos dois activistas “não acho que estão vivos” afirmou tio de Kamolingue.
“o meu apelo é que venham reconhecer a execução deles porque nós já estamos convictos” acrescentou.
Lembro que sobre o assunto já se pronunciaram partidos políticos, Associações de Direitos Humanos e outras entidades.
No encontro realizado na última quinzena de Dezembro as autoridades afirmaram desconhecer o paradeiro de Alves Kamolingue e Isaías Cassule.
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Horácio Etuvi tio de Alves Kamolingue, que esteve presente no encontro, disse esta quinta-feira à Voz da América que após o certame com o executivo angolano nunca mais foram notificados para qualquer prestação de declarações junto as entidades que investigam o desaparecimento dos dois jovens:
“Nunca nos disseram nada. Só a semana antepassada é que ligaram para a irmã Noémia “mãe de Alves Kamolingue” e disseram que depois vamos vos ligar, até hoje!”, lamentou.
Horácio Etuvi disse não acreditar na existência do seu sobrinho e pede as autoridades angolanas que assumam a execução dos dois activistas “não acho que estão vivos” afirmou tio de Kamolingue.
“o meu apelo é que venham reconhecer a execução deles porque nós já estamos convictos” acrescentou.
Lembro que sobre o assunto já se pronunciaram partidos políticos, Associações de Direitos Humanos e outras entidades.
No encontro realizado na última quinzena de Dezembro as autoridades afirmaram desconhecer o paradeiro de Alves Kamolingue e Isaías Cassule.