Um guarda prisional impediu que fossem entregues alimentos a um dos activistas a cumprir pena de prisão no Hospital-Prisão de São Paulo, revelou à VOA a irmã de Inocêncio de Brito.
Esta denúncia acontece quando a mãe do activista Nito Alves diz que o filho foi agredido por uma guarda na prisão.
Marcelina de Brito, irmã de Inocêncio de Brito, condenado a dois anos e meio de prisão, diz que tudo começou com um desentendimento com um guarda que queria que as bolachas fossem despejadas para um saco apesar de estarem num pacote transparente.
O guarda impediu depois que os alimentos fossem entregues a Inocêncio de Brito.
Por outro lado, Dalia Chivond, disse que o seu filho, o activista Nito Alves, também foi impedido de receber alimentação de fora e foi agredido por um guarda.
Chivonde desconhecia mais pormenores.
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