O município de Capulana foi ao longo de vários anos a praça-forte da UNITA.
A UNITA deplora as condições sociais dos habitantes do município de Capulana, a 56 quilómetros a leste de Malanje, onde o seu secretariado do Comité provincial esteve reunido na segunda sessão ordinária.
O secretário da UNITA na província, António Pedro Magalhães afirmou na sessão de abertura do encontro de dois dias e balanceou o desempenho daquele partido nas eleições gerais do ano passado, analisou as resoluções saídas da segunda reunião da comissão política nacional e aprovou o plano de acção para o presente ano, que a precariedade é visível a olho nu.
“Para dizer aos presentes que não foi necessário fazermos 24 horas para entender o que aqui se passa, através de uma incursão por alguns bairros adicionada a visita a alguns sectores sociais deu para entender a realidade social deste município”, defendeu.
Membros da comissão política nacional, do comité provincial e responsáveis das organizações intermédias da Unita, nomeadamente a LIMA e a JURA testemunharam o evento onde aquele político justificou que maior atenção no ano passado foi dedicada as eleições.
“Todos os esforços e energias estiveram direccionadas na preparação do partido para as eleições de 31 de Agosto”, justificou, acrescentando que as mesmas “não reflectiram a vontade soberana dos malanjinos nas quais a UNITA não se revê”.
O político continuou o seu discurso dizendo que “não concordamos com os resultados dessas eleições dada as evidências de fraudes que existiram e que o próprio regime não desmentiu”, apontando que a mais grave “foi de impedir quase metade dos eleitores de Malanje a não votarem, de forma propositada os dados dos eleitores foram dispersados, tendo nomes de eleitores de Kambundi-Katembo constado em cadernos de Massango, Marimba e vice-versa”.
António Pedro Magalhães, número um da UNITA agradeceu na cerimónia o gesto do administrador do município que acolheu e proporcionou condições excelentes para a realização do referido evento.
O município de Capulana já foi ao longo de vários anos a praça-forte da União Nacional para a Independência Total de Angola, militar e política até ao primeiro sufrágio universal.
Your browser doesn’t support HTML5
O secretário da UNITA na província, António Pedro Magalhães afirmou na sessão de abertura do encontro de dois dias e balanceou o desempenho daquele partido nas eleições gerais do ano passado, analisou as resoluções saídas da segunda reunião da comissão política nacional e aprovou o plano de acção para o presente ano, que a precariedade é visível a olho nu.
“Para dizer aos presentes que não foi necessário fazermos 24 horas para entender o que aqui se passa, através de uma incursão por alguns bairros adicionada a visita a alguns sectores sociais deu para entender a realidade social deste município”, defendeu.
Membros da comissão política nacional, do comité provincial e responsáveis das organizações intermédias da Unita, nomeadamente a LIMA e a JURA testemunharam o evento onde aquele político justificou que maior atenção no ano passado foi dedicada as eleições.
“Todos os esforços e energias estiveram direccionadas na preparação do partido para as eleições de 31 de Agosto”, justificou, acrescentando que as mesmas “não reflectiram a vontade soberana dos malanjinos nas quais a UNITA não se revê”.
O político continuou o seu discurso dizendo que “não concordamos com os resultados dessas eleições dada as evidências de fraudes que existiram e que o próprio regime não desmentiu”, apontando que a mais grave “foi de impedir quase metade dos eleitores de Malanje a não votarem, de forma propositada os dados dos eleitores foram dispersados, tendo nomes de eleitores de Kambundi-Katembo constado em cadernos de Massango, Marimba e vice-versa”.
António Pedro Magalhães, número um da UNITA agradeceu na cerimónia o gesto do administrador do município que acolheu e proporcionou condições excelentes para a realização do referido evento.
O município de Capulana já foi ao longo de vários anos a praça-forte da União Nacional para a Independência Total de Angola, militar e política até ao primeiro sufrágio universal.