Uma rede de pesquisa sobre qualidade de democracia e governação nos países africanos decidiu avaliar o nível de democracia São Tomé e Príncipe.
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Vinte e quatro anos depois da queda do regime de partido único em São Tomé e Príncipe, a Afro-barómetro decidiu avaliar o nível de democracia no arquipélago. Uma equipa desta organização já se encontra no país.
A Afro-barómetro tem suporte técnico em duas universidades: a Kepton Invest, na Africa do Sul, e a Stansted University, nos Estados Unidos de América.
Durante a pesquisa que arranca no próximo dia 18 de Maio será avaliado o desempenho das instituições democraticamente eleitas no país, bem como questões como a corrupção e a liberdade de imprensa.
De acordo com o cabo-verdiano Carlos Semedo, da Afro-barómetro que está em São Tomé para organizar o inquérito sobre o referido estudo, a iniciativa vai contar com a participação de jovens estudantes São-tomenses que, para o efeito, estão a ser alvos de uma formação de uma semana.
Pela primeira vez na história da democracia em São Tomé e Príncipe a Organização Afro-barómetro criada em 1999 para avaliar a qualidade de democracia e governação em Africa realiza no arquipélago um estudo sobre a matéria.