O vice-presidente do pelouro dos transportes da Confederação das Associações Económicas de Moçambique Alves Gomes considerou hoje que o relatório preliminar do acidente do voo das LAM não respeita as normas da Organização de Aviação Civil Internacional (ICAO).
Segundo Alves Gomes, que está a desenvolver uma investigação sobre a queda do voo TM-470, que provocou a morte de 33 pessoas, o relatório preliminar que o Instituto de Aviação Civil de Moçambique (IACM) divulgou, a 21 de Dezembro, "não obedece às normas de reporte de acidentes da ICAO", o que poderá levar a organização a recusar o documento.
O ex-jornalista e investigador disse que o relatório "se cinge ao que aconteceu nos momentos que antecederam a queda", não fazendo referência a elementos como as condições meteorológicas ou o número de passageiros, que, segundo Gomes, o "anexo 13 do ICAO", para o reporte de acidentes, impõe.
Segundo Alves Gomes, que está a desenvolver uma investigação sobre a queda do voo TM-470, que provocou a morte de 33 pessoas, o relatório preliminar que o Instituto de Aviação Civil de Moçambique (IACM) divulgou, a 21 de Dezembro, "não obedece às normas de reporte de acidentes da ICAO", o que poderá levar a organização a recusar o documento.
O ex-jornalista e investigador disse que o relatório "se cinge ao que aconteceu nos momentos que antecederam a queda", não fazendo referência a elementos como as condições meteorológicas ou o número de passageiros, que, segundo Gomes, o "anexo 13 do ICAO", para o reporte de acidentes, impõe.