Enquanto os legisladores norte americanos debatiam um plano destinado a salvar o sistema financeiro dos Estados Unidos, a opinião publica mundial prestava atenção a Washington e a Wall Street.
Para muita gente a nível mundial a crise no Estados Unidos constitui um ponto de grande preocupação. Muitos estão preocupados sobre a eventualidade da conturbada economia americana poder vir a afectar as suas finanças.
Lisa Montgomery sustenta que as pessoas pensam que não se trata apenas de um problema americano, mas que a solução terá de ser americana.
Stephen Revere, um norte americano que vive na Coreia do Sul, iniciou recentemente a publicação de uma revista, sublinha que não existe possibilidade de antever onde isto irá parar, podendo ser a próxima depressão, ou apenas um incidente passageiro.
A crise encontra-se igualmente presente na mente dos dirigentes mundiais, e no decurso de conversações em São Petersburgo, entre o presidente russo e a chanceler alemã, esta afirmou que a crise financeira deve ensinar-nos uma lição porque não podemos ter crises periódicas deste género.
Para o presidente russo, o que se apresenta neste momento, reside no facto de uma economia e de uma divisa dominar a cena mundial ser algo ultrapassado.
A chanceler alemã e o presidente russo fizeram um apelo para um sistema financeiro que tenha em consideração os interesses de muitas nações.
De momento as economias europeias estão a ser afectadas devido à crise aqui nos Estados Unidos.
Como indicou o director da empresa britânica Marks & Spencer ... o governo e os governos nacionais necessitam de retomar a liquidez, ter fazer regressar a ordem o mercado da habitação e de ter maior visibilidade nas taxas de juro, por forma a que os clientes possam planear o seu futuro.
O sector retalhista britânico sofreu a maior baixa da ultima década devido à perda de confiança do consumidor.