O Senegal tem eleições legislativas a 17 de novembro. Estas são eleições antecipadas uma vez que Bassirou Diomaye Faye, o presidente eleito há poucos meses, fez várias promessas de reformaa durante a campanha que precisavam do parlamento para serem implementadas. Mas que um parlamento dominado pela oposição vinha impedindo.
Ao dissolver a assembleia e marcar o escrutínio Faye mencionou os bloqueios à reforma, por parte da oposição parlamentar.
Como exemplo da dificuldade de trabalhar com um parlamento dominado pela oposição, Faye deu a recusa dos parlamentares em discutir a lei orçamental e controlar as instituições estatais, que na sua opinião e do seu forte primeiro-ministro Ousmane Sonko, são um desperdício de fundos.
Será que Faye, e o seu forte primeiro-ministro Ousmane Sonko, vão conseguir a tal maioria parlamentar que lhes permite iniciar o programa de reformas que prometeram? Questão discutida pelos nossos politólogos Raúl Braga Pires e Rui Neumann em mais uma edição da rubrica 2Rs África
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