Cinquenta e um anos depois da sua morte, Amílcar Cabral continua a ser estudado e também a ter impacto na música que se faz hoje, como explica Angelo Barbosa, diretor do Instituto Pedro Pires para Estudos Cabo-verdianos, adjunto à Universidade Estatal Bridgewater.
Entrevista feita por Álvaro Ludgero Andrade.