O vice-presidente angolano Bornito de Sousa disse que o pagamento da divida angolana vai restringir as acções do governo no campo dos investimentos e programas.
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“O Orçamento Geral do Estado para 2020 deverá reservar mais de 60% das receitas, uma fatia considerável para o pagamento de dívidas públicas herdadas”, disse o vice-presidente angolano acrescentando que isso limita “consideravelmente as disponibilidades para as recenes despesas”.
Bornito de Sousa acrescentou que isso vai por outro lado exigir “uma gestão parcimoniosa e exigente dos recursos disponibilizados”.
Bornito de Sousa que falava na Kibala no Kwanza Sul nas celebrações oficiais do dia da independência, disse que a má gestão a e corrupção não podem ser tolerados, acrescentando que os “órgãos competentes” devem prestar atenção e “escrutinar” essas actos.
O combate à corrupção “é uma das grandes apostas do governo e base da eficácia das demais medidas programáticas” do governo, disse ainda ao vice-presidente