Partido quer continuação de acções judiciais contra dirigentes acusados de corrupção
A UNITA quer que o governo aprove um salário mínimo nacional de 50.000 Kwanzas, diz um comunicado emitido após uma reunião do seu Comité Permanente.
Nesse encontro a Unita disse ainda estar preocupada com a constante violação dos Direitos Humanos em Angola.
“Continuam a verificar-se violações sistemáticas dos direitos humanos pelo Executivo angolano, nos seus variados escalões, consubstanciadas em demolições arbitrárias de residências de cidadãos, actos de intolerância, assassinatos, espancamentos e desaparecimentos de cidadãos, numa altura em que ainda estão por esclarecer os casos de Isaías Cassule e Alves Kamulingui,” disse o comunicado
No que diz respeito á necessidade de um salário mínimo de 50.000 Kwanzas a Unita afirmou que “a subida do custo de vida dos angolanos continua a processar-se duma forma galopante”.
“Os produtos encarecem a cada dia que passa, sem que haja medidas reguladoras por parte do Governo e, pelo contrário, os salários da maioria dos trabalhadores angolanos continuam estáticos, tornando-se cada vez mais insuficientes para cobrirem o valor da cesta básica,” acrescenta.
No comunicado lê-se ainda que o “Comité Permanente da UNITA recomendou a continuação de diligências judiciais de responsabilização criminal de dirigentes do Executivo angolano, junto de tribunais nacionais e internacionais, acusados de corrupção eleitoral e não só, visando a reposição da legalidade constitucional e como medida pedagógica e dissuasiva para os processos eleitorais futuros”.
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Nesse encontro a Unita disse ainda estar preocupada com a constante violação dos Direitos Humanos em Angola.
“Continuam a verificar-se violações sistemáticas dos direitos humanos pelo Executivo angolano, nos seus variados escalões, consubstanciadas em demolições arbitrárias de residências de cidadãos, actos de intolerância, assassinatos, espancamentos e desaparecimentos de cidadãos, numa altura em que ainda estão por esclarecer os casos de Isaías Cassule e Alves Kamulingui,” disse o comunicado
No que diz respeito á necessidade de um salário mínimo de 50.000 Kwanzas a Unita afirmou que “a subida do custo de vida dos angolanos continua a processar-se duma forma galopante”.
“Os produtos encarecem a cada dia que passa, sem que haja medidas reguladoras por parte do Governo e, pelo contrário, os salários da maioria dos trabalhadores angolanos continuam estáticos, tornando-se cada vez mais insuficientes para cobrirem o valor da cesta básica,” acrescenta.
No comunicado lê-se ainda que o “Comité Permanente da UNITA recomendou a continuação de diligências judiciais de responsabilização criminal de dirigentes do Executivo angolano, junto de tribunais nacionais e internacionais, acusados de corrupção eleitoral e não só, visando a reposição da legalidade constitucional e como medida pedagógica e dissuasiva para os processos eleitorais futuros”.