Organização feminia do MPLA diz que acções policiais contra as vendedoras não podem ser aceites
A Organização Feminina do MPLA, OMA, condenou a violência que tem sido praticada pelos agentes da polícia e fiscais contra as “zungueiras” em Luanda.
Falando à Emissora Católica de Angola, a responsável da OMA, Augusta Rodrigues, garantiu que a sua organização está a trabalhar com o executivo e a policia para que se acabe com a violência contra as vendedoras ambulantes.
Augusta Rodrigues condenou todo tipo de violência a que são submetidas as zungueiras pelos fiscais do governo de Luanda.
"Como mulher, como ser humano e como pessoa a viver nesta sociedade não posso concordar com esses m'métodos de repressão às zungueiras," disse
Já Maria Soledad do ministério da Família e Promoção da Mulher afirma que a meta do executivo 'e banir completamente a venda ambulante nas ruas.
A governante considera que a actividade das “zungueiras “tem causado grandes males as famílias angolanas.
"O mercado informal desestrutura as famílias e também concorre para a falta de valores morais e cívicos que temos na sociedade," disse
Quanto às próprias zungueiras, Arlete Julio que vende roupas nas ruas de Luanda diz que se houver mercados alternativos e em condições, estão dispostas a deixar as ruas.
A vendedora ambulante considera que só está na rua porque não há outra forma de sustentar a sua família.
"Se eu não sair à rua que vai ser da minha família? As circunstâncias nos obrigam, se eu não fizer isso, quem vai fazer?" disse
Marcelina Pascoal, do braço feminino da UNITA diz que a sua organização tem recebido varias denuncias de violência contra “zungueiras” que ás vezes terminam em morte.
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Falando à Emissora Católica de Angola, a responsável da OMA, Augusta Rodrigues, garantiu que a sua organização está a trabalhar com o executivo e a policia para que se acabe com a violência contra as vendedoras ambulantes.
Augusta Rodrigues condenou todo tipo de violência a que são submetidas as zungueiras pelos fiscais do governo de Luanda.
"Como mulher, como ser humano e como pessoa a viver nesta sociedade não posso concordar com esses m'métodos de repressão às zungueiras," disse
Já Maria Soledad do ministério da Família e Promoção da Mulher afirma que a meta do executivo 'e banir completamente a venda ambulante nas ruas.
A governante considera que a actividade das “zungueiras “tem causado grandes males as famílias angolanas.
"O mercado informal desestrutura as famílias e também concorre para a falta de valores morais e cívicos que temos na sociedade," disse
Quanto às próprias zungueiras, Arlete Julio que vende roupas nas ruas de Luanda diz que se houver mercados alternativos e em condições, estão dispostas a deixar as ruas.
A vendedora ambulante considera que só está na rua porque não há outra forma de sustentar a sua família.
"Se eu não sair à rua que vai ser da minha família? As circunstâncias nos obrigam, se eu não fizer isso, quem vai fazer?" disse
Marcelina Pascoal, do braço feminino da UNITA diz que a sua organização tem recebido varias denuncias de violência contra “zungueiras” que ás vezes terminam em morte.