Cortes cosntantes de electricidade mostram que governador é "incompetente", diz delegado da CASA
A CASA-CE exigiu a demissão do governador de Benguela que acusou de “incompetência” .
Florêncio Kajamba, secretário provincial da CASA-CE em Benguela que falava a Voz da Américas, margem da conferência provincial que elegeu os delegados ao Congresso Extraordinário daquela formação política`, reagia assim aos constantes cortes de energia eléctrica na província e a falta de resposta eficaz por parte da empresa estatal de electricidade.
“Isso demostra a incompetência do executivo de Benguela. Isso demostra que o governo do MPLA é incapaz,” disse.
Para aquele dirigente político, a incompetência do governador de Benguela é reflexo do fracasso da governação do MPLA em Angola cuja solução passa pela saída do partido no poder.
“Esse governo não funciona e a solução é retiramos esse governo do poder,” disse aquele líder político, acrescentando que “ precisamos mesmo da mudança, a mudança é urgente e deve ser protagonizada por todos angolanos”.
Kajamba defendeu ainda a realização de eleições livres, justas e transparentes como uma das forma para alternância do poder e as manifestações como via para fazer avançar a democracia e os direitos humanos.
O representante da CASA CE acusou o MPLA de nunca ter cumprido com as suas promessas eleitorais sendo por isso manifestações públicas um meio de pressionar o governo a respeita-las.
“ O povo tem um recurso que são as manifestações para exigir que o governo eleito cumpra com aquilo que prometeu e o governo não prometeu fazer sofrer o povo,” disse.
A conferência provincial de Benguela elegeu 27 delegados ao Congresso Extraordinário de Abril em Luanda. Os conferencistas concluíram que a CASA-CE deve transformar-se num partido político e que o futuro presidente seja eleito pelos delegados neste congresso.
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Florêncio Kajamba, secretário provincial da CASA-CE em Benguela que falava a Voz da Américas, margem da conferência provincial que elegeu os delegados ao Congresso Extraordinário daquela formação política`, reagia assim aos constantes cortes de energia eléctrica na província e a falta de resposta eficaz por parte da empresa estatal de electricidade.
“Isso demostra a incompetência do executivo de Benguela. Isso demostra que o governo do MPLA é incapaz,” disse.
Para aquele dirigente político, a incompetência do governador de Benguela é reflexo do fracasso da governação do MPLA em Angola cuja solução passa pela saída do partido no poder.
“Esse governo não funciona e a solução é retiramos esse governo do poder,” disse aquele líder político, acrescentando que “ precisamos mesmo da mudança, a mudança é urgente e deve ser protagonizada por todos angolanos”.
Kajamba defendeu ainda a realização de eleições livres, justas e transparentes como uma das forma para alternância do poder e as manifestações como via para fazer avançar a democracia e os direitos humanos.
O representante da CASA CE acusou o MPLA de nunca ter cumprido com as suas promessas eleitorais sendo por isso manifestações públicas um meio de pressionar o governo a respeita-las.
“ O povo tem um recurso que são as manifestações para exigir que o governo eleito cumpra com aquilo que prometeu e o governo não prometeu fazer sofrer o povo,” disse.
A conferência provincial de Benguela elegeu 27 delegados ao Congresso Extraordinário de Abril em Luanda. Os conferencistas concluíram que a CASA-CE deve transformar-se num partido político e que o futuro presidente seja eleito pelos delegados neste congresso.