Escolas não têm vagas e alguns moradores queixam-se da falta de hospital
Depois do pesadelo que foi a luta para se conseguir uma casa na Kilamba, os novos moradores queixam-se agora da falta de infra-estruturas sociais.
“Não há hospitais e não há absolutamente mais nada a não ser as escolas” clamou uma das novas moradoras da Centralidade do Kilamba em Luanda.
Mas se é verdade que há escolas não são contudo em número suficiente.
Segundo Filomena Santos, moradora do Bloco L, nem mesmo as escolas corresponde a procura actual dos moradores que acorreram a esta cidade. Filomena Santos afirmou que por motivos políticos em 2012, o governo angolano terá dado possibilidade de matrículas aos moradores fora do projecto Kilamba.
Hoje, estando a ser habitado na totalidade os novos moradores estes vêem-se com dificuldades de matricular os seus educando nas três unidades escolares que arrancaram num conjunto de 32 escolas existentes naquela centralidade. “Eu aproveito para fazer um apelo para que o Ministério da Educação para que dê respostas as nossas necessidades” disse.
A nossa reportagem constatou o funcionamento de uma creche infantil, escola 16 de Junho no Bloco Q, Sagrada esperança no Bloco F, e uma instituição do ensino Médio em que para todas as solicitações a resposta é: “Não há Vaga”.
Quem aproveito os microfones da Voz da América para apelar as entidades competentes a colocação de mais transportes públicos foi o pequeno Leandro, estudante da sétima classe na escola Sagrada Esperança 2001.
“Falta umas condições como transporte. O táxi aqui cobram duzentos Kwanzas e autocarros aqui só tem três ou dois,” disse.
“O governo tem que fazer alguma coisa para aumentar, no mínimo mais três no máximo cinco” frisou
Your browser doesn’t support HTML5
“Não há hospitais e não há absolutamente mais nada a não ser as escolas” clamou uma das novas moradoras da Centralidade do Kilamba em Luanda.
Mas se é verdade que há escolas não são contudo em número suficiente.
Segundo Filomena Santos, moradora do Bloco L, nem mesmo as escolas corresponde a procura actual dos moradores que acorreram a esta cidade. Filomena Santos afirmou que por motivos políticos em 2012, o governo angolano terá dado possibilidade de matrículas aos moradores fora do projecto Kilamba.
Hoje, estando a ser habitado na totalidade os novos moradores estes vêem-se com dificuldades de matricular os seus educando nas três unidades escolares que arrancaram num conjunto de 32 escolas existentes naquela centralidade. “Eu aproveito para fazer um apelo para que o Ministério da Educação para que dê respostas as nossas necessidades” disse.
A nossa reportagem constatou o funcionamento de uma creche infantil, escola 16 de Junho no Bloco Q, Sagrada esperança no Bloco F, e uma instituição do ensino Médio em que para todas as solicitações a resposta é: “Não há Vaga”.
Quem aproveito os microfones da Voz da América para apelar as entidades competentes a colocação de mais transportes públicos foi o pequeno Leandro, estudante da sétima classe na escola Sagrada Esperança 2001.
“Falta umas condições como transporte. O táxi aqui cobram duzentos Kwanzas e autocarros aqui só tem três ou dois,” disse.
“O governo tem que fazer alguma coisa para aumentar, no mínimo mais três no máximo cinco” frisou