Dirigente da UNITA diz que não há resposta do governo a pedidos de esclarecimento sobre a questão
As autoridades angolanas continuam a não revelar o que foi feito com o corpo de Jonas Savimbi, o líder da UNITA morto há 11 anos.
Isto apesar de iniciativas do movimento que fundou para saber da sua localização a fim de lhe dar “um funeral condigno” na sua terra natal no município do Andulo na província do Bié.
O Secretário-geral da UNITA Vitorino Nhani disse á VOA que a Comissão Política da UNITA, numa reunião em Dezembro, tinha decidido contactar o governo.
Contudo até aqui não houve qualquer informação por parte do governo.
“O que está a faltar é por um lado vontade política e por outro a falta de um espírito de patriotismo,” disse o dirigente da UNITA que recordou que em termos culturais “para nós o óbito termina com o funeral”.
“ A falta de vontade política do presidente da república é o que está na base do impasse,” acrescentou.
Nhani disse haver “uma probabilidade de 95% dos restos mortais não se encontrarem na cidade do Luena”.
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Isto apesar de iniciativas do movimento que fundou para saber da sua localização a fim de lhe dar “um funeral condigno” na sua terra natal no município do Andulo na província do Bié.
O Secretário-geral da UNITA Vitorino Nhani disse á VOA que a Comissão Política da UNITA, numa reunião em Dezembro, tinha decidido contactar o governo.
Contudo até aqui não houve qualquer informação por parte do governo.
“O que está a faltar é por um lado vontade política e por outro a falta de um espírito de patriotismo,” disse o dirigente da UNITA que recordou que em termos culturais “para nós o óbito termina com o funeral”.
“ A falta de vontade política do presidente da república é o que está na base do impasse,” acrescentou.
Nhani disse haver “uma probabilidade de 95% dos restos mortais não se encontrarem na cidade do Luena”.