Protestantes deixaram de estar restritos, diz Reverendo Frederico Lourenço
LUANDA —
Os protestantes beneficiaram da luta armada de libertação porque ela levou à independencia e à expansão da liberdade religiosa, disse um reverendo de uma igreja protestante na Huíla.
Um prelado da igreja católica saudou tambem a data do 4 de Fevereiro mas exortou à reflexão sobre o que se passa por toda a Angola
O reverendo Frederico José Lourenço num enquadramento histórico, refere que a igreja evangélica em particular, foi uma das que beneficiou do início da luta armada e consequente independência nacional.
“A partir da altura em que Angola se tornou independente estava também aberta a oportunidade da igreja poder melhor se expandir,” disse o reverendo, afirmando que “na altura o colonialismo português não queria a expansão das chamadas igrejas protestantes pelo país”.
A igreja estava limitada a uma circunscrição geográfica, acrescentou.
“Nós temos um país independente e temos uma igreja que é também independente tem essa oportunidade de se expandir,” disse.
O vigário da sé catedral do Lubango, padre Jonas Pacheco, afirma que a dimensão histórica da data é importante, mas o 4 de Fevereiro deve levar os angolanos a reflectir sobre o que estão a fazer pelo país.
O sacerdote católico questiona os métodos, mas refere que o início da luta armada procurou buscar a liberdade do homem defendida pela igreja.
“ Na minha opinião a igreja também com estes acontecimentos ganhou no sentido de que é aquilo que a igreja pretende a valorização do homem o respeito pelos direitos humanos o respeito pela diferença o amor entre as pessoas, os meios do 4 de Fevereiro são discutíveis, mas o seu objectivo o seu sentido é o sentido evangélico, bíblico de um homem criado por Deus, livre,” acrescentou.
Um prelado da igreja católica saudou tambem a data do 4 de Fevereiro mas exortou à reflexão sobre o que se passa por toda a Angola
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O reverendo Frederico José Lourenço num enquadramento histórico, refere que a igreja evangélica em particular, foi uma das que beneficiou do início da luta armada e consequente independência nacional.
“A partir da altura em que Angola se tornou independente estava também aberta a oportunidade da igreja poder melhor se expandir,” disse o reverendo, afirmando que “na altura o colonialismo português não queria a expansão das chamadas igrejas protestantes pelo país”.
A igreja estava limitada a uma circunscrição geográfica, acrescentou.
“Nós temos um país independente e temos uma igreja que é também independente tem essa oportunidade de se expandir,” disse.
O vigário da sé catedral do Lubango, padre Jonas Pacheco, afirma que a dimensão histórica da data é importante, mas o 4 de Fevereiro deve levar os angolanos a reflectir sobre o que estão a fazer pelo país.
O sacerdote católico questiona os métodos, mas refere que o início da luta armada procurou buscar a liberdade do homem defendida pela igreja.
“ Na minha opinião a igreja também com estes acontecimentos ganhou no sentido de que é aquilo que a igreja pretende a valorização do homem o respeito pelos direitos humanos o respeito pela diferença o amor entre as pessoas, os meios do 4 de Fevereiro são discutíveis, mas o seu objectivo o seu sentido é o sentido evangélico, bíblico de um homem criado por Deus, livre,” acrescentou.