Antigo assessor do primeiro-ministro e empresário libanês entre os que foram questionados
O ministro da defesa e o comandante geral da polícia de São Tomé têm estado a interrogar indivíduos suspeitos de terem conhecimento de preparativos para um golpe de estado.
Um dos interrogados e um porta-voz da ADI, o partido agora na oposição, confirmaram o ocorrido.
Segundo fontes do sector do ministério da defesa e ordem interna pelo menos três pessoas foram recentemente interrogadas.
Um dos interrogados é um antigo assessor militar do ex primeiro-ministro Patrice Trovada e outra um empresário libanês. Estes dois foram questionados pelo próprio ministro da defesa, disseram as fontes.
Um antigo assistente do ex primeiro-ministro foi questionado pelo comandante d a polícia.
A Voz da América falou com uma dessas pessoas que confirmou o interrogatório mas recusou-se a ser identificado ou a gravar a sua declaração.
Levi Nazaré, secretário-geral da ADI confirmou o ocorrido afirmando que as pessoas interrogadas eram militantes ou simpatizantes da ADI.
Para este dirigente da ADI trata-se de manobras “para intimidar as pessoas, meter medo”.
“Há pessoas que estão a ser chamadas ás nove da noite, oito da noite,” disse.
“Um ministro da defesa não tem competências para chamar um cidadão, metê-lo no seu gabinete e falar de golpes de estado, pedindo informações,” acrescentou.
As autoridades recusaram-se a falar do assunto
Os alegados interrogatórios ocorrem numa altura em que o ex primeiro-ministro Patrice Trovoada se encontra ausente do país
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Um dos interrogados e um porta-voz da ADI, o partido agora na oposição, confirmaram o ocorrido.
Segundo fontes do sector do ministério da defesa e ordem interna pelo menos três pessoas foram recentemente interrogadas.
Um dos interrogados é um antigo assessor militar do ex primeiro-ministro Patrice Trovada e outra um empresário libanês. Estes dois foram questionados pelo próprio ministro da defesa, disseram as fontes.
Um antigo assistente do ex primeiro-ministro foi questionado pelo comandante d a polícia.
A Voz da América falou com uma dessas pessoas que confirmou o interrogatório mas recusou-se a ser identificado ou a gravar a sua declaração.
Levi Nazaré, secretário-geral da ADI confirmou o ocorrido afirmando que as pessoas interrogadas eram militantes ou simpatizantes da ADI.
Para este dirigente da ADI trata-se de manobras “para intimidar as pessoas, meter medo”.
“Há pessoas que estão a ser chamadas ás nove da noite, oito da noite,” disse.
“Um ministro da defesa não tem competências para chamar um cidadão, metê-lo no seu gabinete e falar de golpes de estado, pedindo informações,” acrescentou.
As autoridades recusaram-se a falar do assunto
Os alegados interrogatórios ocorrem numa altura em que o ex primeiro-ministro Patrice Trovoada se encontra ausente do país