Irmão de engenheiro encontrado morte aventa a possibildiade de assassinato por funcionários da empresa
LUANDA —
Familiares do engenheiro António Belarmino Brito, o então funcionário sénior da Sonangol, encontrado morto, a 22 de Fevereiro do ano passado no edifício sede daquela empresa, acusam a Procuradoria-Geral da República de ter arquivado o processo judicial da morte de Brito sem prestar quaisquer esclarecimentos.
Segundo os familiares do falecido, a polícia de investigação criminal terá entregue o processo nº 164/12-02, à Procuradoria-Geral da República, em Agosto de 2012, e até ao momento não receberam qualquer notificação daquelas autoridades sobre o que contém o processo.
Para José dos Santos Brito, irmão mais novo do falecido, não é normal a demora que se regista no processo em que está envolvida a Sonangol porque segundo José Brito o relatório médico aponta asfixia como causa da morte do então engenheiro daquela empresa.
José Birto manifestou suspeitas de “um assassinato premeditado” por parte de colegas ou “ou se calhar a nível de directores”.
“Porque é que ninguém quer falar sobre o assunto?” interrogou.
José dos Santos Brito disse ainda ser suspeito o facto da empresa não ter mostrado os vídeos gravados do dia da morte do seu irmão .
A Voz da América solicitou comentário ao Director de Comunicação e Imagem da Sonangol, João Rosa Santos que encaminhou as perguntas para José Mota outro responsável da mesma área naquela empresa. Não foram, contudo, dadas explicações sobre o assunto.
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Segundo os familiares do falecido, a polícia de investigação criminal terá entregue o processo nº 164/12-02, à Procuradoria-Geral da República, em Agosto de 2012, e até ao momento não receberam qualquer notificação daquelas autoridades sobre o que contém o processo.
Para José dos Santos Brito, irmão mais novo do falecido, não é normal a demora que se regista no processo em que está envolvida a Sonangol porque segundo José Brito o relatório médico aponta asfixia como causa da morte do então engenheiro daquela empresa.
José Birto manifestou suspeitas de “um assassinato premeditado” por parte de colegas ou “ou se calhar a nível de directores”.
“Porque é que ninguém quer falar sobre o assunto?” interrogou.
José dos Santos Brito disse ainda ser suspeito o facto da empresa não ter mostrado os vídeos gravados do dia da morte do seu irmão .
A Voz da América solicitou comentário ao Director de Comunicação e Imagem da Sonangol, João Rosa Santos que encaminhou as perguntas para José Mota outro responsável da mesma área naquela empresa. Não foram, contudo, dadas explicações sobre o assunto.