Rússia vai ter controlo enquanto Angola treina quadros
Um satélite angolano a ser lançado para o espaço dentro de três anos vai custar pouco mais de 400 milhões de dólares .
As autoridades consideram o investimento como algo que vai mais do que compensar o país mas alguns especialistas questionam como vai ser garantida a manutenção do referido satélite, por causa da escassez de mão-de-obra nacional.
O coordenador do projecto Alcides Safeca disse contudo que quadros estão já a ser formados na Rússa e o docente universitário Carlos Baptista considerou que as universidades angolanas vão ter que se concentrar na formação de especialistas do ramo.
Quando se entra neste campo não se pode desistir, disse o docente.
A construção do satélite está a cargo de um consórcio russo liderado por uma multinacional de larga experiência na produção de satélites e foguetões em diversos programas internacionais.
O satélite tem um período de vida de 15 anos e vai fornecer serviços de suporte às telecomunicações electrónicas incluindo a prestação de serviços em banda larga e de televisão.
O projecto, “de iniciativa presidencial”, prevê a construção de duas estações uma na Rússia e outra em Angola. Isto via permitir uma intervenção russa no controlo e comando do satélite sempre que se mostre necessário enquanto angola cria autonomia neste domínio.
Carlos Baptista fez notar os benefícios que vão ser adquiridos pelo aumento da capacidade de acesso por todos a serviços que fazem uso da tecnologia de informação.
Ouça a reportagem com entrevista com o engenheiro Alcides Safeca, coordenador do projecto e o docente universitário, Carlos Baptista.
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As autoridades consideram o investimento como algo que vai mais do que compensar o país mas alguns especialistas questionam como vai ser garantida a manutenção do referido satélite, por causa da escassez de mão-de-obra nacional.
O coordenador do projecto Alcides Safeca disse contudo que quadros estão já a ser formados na Rússa e o docente universitário Carlos Baptista considerou que as universidades angolanas vão ter que se concentrar na formação de especialistas do ramo.
Quando se entra neste campo não se pode desistir, disse o docente.
A construção do satélite está a cargo de um consórcio russo liderado por uma multinacional de larga experiência na produção de satélites e foguetões em diversos programas internacionais.
O satélite tem um período de vida de 15 anos e vai fornecer serviços de suporte às telecomunicações electrónicas incluindo a prestação de serviços em banda larga e de televisão.
O projecto, “de iniciativa presidencial”, prevê a construção de duas estações uma na Rússia e outra em Angola. Isto via permitir uma intervenção russa no controlo e comando do satélite sempre que se mostre necessário enquanto angola cria autonomia neste domínio.
Carlos Baptista fez notar os benefícios que vão ser adquiridos pelo aumento da capacidade de acesso por todos a serviços que fazem uso da tecnologia de informação.
Ouça a reportagem com entrevista com o engenheiro Alcides Safeca, coordenador do projecto e o docente universitário, Carlos Baptista.