Partido Humanitário reunido em Nampula diz que Frelimo e Renamo perdem credibilidade
O Partido Humanitário de Moçambique (PAHUMO) classificou de “anedota
nacional”, as negociações entre o partido no poder FRELIMO e a RENAMO, o maior partido da oposição.
Segundo, o Presidente do PAHUMO, Cornelio Quivela, não se justifica
que “um governo inteiro e uma instituição política credível como
Renamo, partido da oposição, juntos não consigam definir que tipo de
evento e acções estão a tratar”.
Quivela fez notar que a FRELIMO e a RENAMO não conseguem definir sequer que tipode e encontros estão a manter com a Frelimo a falar de “audiências” e a Renamo a insistir que ssão negociações.
O PAHUMO diz que é hora de explicar ao povo moçambicano a verdade,
pois que segundo o presidente daquele movimento político, as atitudes
das duas partes envolvidas mostram-se pouco credíveis.
“ Ontem quando foi preciso uma negociação em Roma, a Frelimo, a
Renamo, o povo de Rovuma ao Maputo, incluindo a comunidade
internacional, sabia dizer que se tratavam de negociações”, disse para
acrescentar que é necessário tornar claro o que se passa caso
contrário “será difícil que alguém deposite a sua confiança nos
assuntos que estão a ser tratados”.
nacional”, as negociações entre o partido no poder FRELIMO e a RENAMO, o maior partido da oposição.
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Segundo, o Presidente do PAHUMO, Cornelio Quivela, não se justifica
que “um governo inteiro e uma instituição política credível como
Renamo, partido da oposição, juntos não consigam definir que tipo de
evento e acções estão a tratar”.
Quivela fez notar que a FRELIMO e a RENAMO não conseguem definir sequer que tipode e encontros estão a manter com a Frelimo a falar de “audiências” e a Renamo a insistir que ssão negociações.
O PAHUMO diz que é hora de explicar ao povo moçambicano a verdade,
pois que segundo o presidente daquele movimento político, as atitudes
das duas partes envolvidas mostram-se pouco credíveis.
“ Ontem quando foi preciso uma negociação em Roma, a Frelimo, a
Renamo, o povo de Rovuma ao Maputo, incluindo a comunidade
internacional, sabia dizer que se tratavam de negociações”, disse para
acrescentar que é necessário tornar claro o que se passa caso
contrário “será difícil que alguém deposite a sua confiança nos
assuntos que estão a ser tratados”.