Há "notícias de manifestações pacíficas serem impedidas pela violência, e de manifestantes e jornalistas serem presos e detidos. Essas acções não reflectem os valores da liberdade de expressão, liberdade de reunião e liberdade de informação, contidas na Constituição angolana"
O texto que publicamos a seguir não é da responsabilidade da Redacção. Redigido pelo Gabinete de Política, é um editorial da Voz da América, que reflecte os pontos de vista do governo dos Estados Unidos.
A 31 de Agosto, o povo de Angola vai ter uma oportunidade histórica para dar voz às suas aspirações democráticas.
Apenas pela segunda vez desde o fim da devastadora guerra civil em Angola, os cidadãos desta nação da África Austral vão às urnas para escolherem os seus dirigentes através do voto. Angola tem a oportunidade de demonstrar ao mundo a estabilidade, vigor e pluralismo da sua jovem democracia.
Os Estados Unidos apoiam as aspirações democráticas do povo angolano e irão estar ao seu lado ao longo deste processo eleitoral.
O governo dos Estados Unidos forneceu dois milhões de dólares, este ano, para a sociedade civil treinar observadores domésticos e levar a cabo educação de eleitores, e também para treinar jornalistas a efectuarem uma cobertura eleitoral objectiva.
A embaixada dos Estados Unidos em Luanda vai enviar, a quatro províncias, os seus diplomatas para observarem as eleições.
Em última análise, contudo, compete ao povo angolano julgar a qualidade do processo eleitoral.
A campanha eleitoral já está em curso. É encorajador que muitos angolanos se recensearam para votar, que o processo tenha sido até agora na generalidade pacifico e que os partidos políticos estejam a participar activamente na campanha.
Infelizmente, tem também havido notícias de manifestações pacíficas serem impedidas pela violência, e de manifestantes e jornalistas serem presos e detidos. Essas acções não reflectem os valores da liberdade de expressão, liberdade de reunião e liberdade de informação que estão contidas na Constituição angolana.
Os Estados Unidos esperam que o povo angolano tenha eleições livres, justas, transparentes e credíveis.
O povo angolano merece uma campanha eleitoral pacífica e um dia de eleições em que a voz de todos os angolanos seja ouvida.
Este editorial da Voz da América reflecte as opiniões do governo dos Estados Unidos.
A 31 de Agosto, o povo de Angola vai ter uma oportunidade histórica para dar voz às suas aspirações democráticas.
Apenas pela segunda vez desde o fim da devastadora guerra civil em Angola, os cidadãos desta nação da África Austral vão às urnas para escolherem os seus dirigentes através do voto. Angola tem a oportunidade de demonstrar ao mundo a estabilidade, vigor e pluralismo da sua jovem democracia.
Os Estados Unidos apoiam as aspirações democráticas do povo angolano e irão estar ao seu lado ao longo deste processo eleitoral.
O governo dos Estados Unidos forneceu dois milhões de dólares, este ano, para a sociedade civil treinar observadores domésticos e levar a cabo educação de eleitores, e também para treinar jornalistas a efectuarem uma cobertura eleitoral objectiva.
A embaixada dos Estados Unidos em Luanda vai enviar, a quatro províncias, os seus diplomatas para observarem as eleições.
Em última análise, contudo, compete ao povo angolano julgar a qualidade do processo eleitoral.
A campanha eleitoral já está em curso. É encorajador que muitos angolanos se recensearam para votar, que o processo tenha sido até agora na generalidade pacifico e que os partidos políticos estejam a participar activamente na campanha.
Infelizmente, tem também havido notícias de manifestações pacíficas serem impedidas pela violência, e de manifestantes e jornalistas serem presos e detidos. Essas acções não reflectem os valores da liberdade de expressão, liberdade de reunião e liberdade de informação que estão contidas na Constituição angolana.
Os Estados Unidos esperam que o povo angolano tenha eleições livres, justas, transparentes e credíveis.
O povo angolano merece uma campanha eleitoral pacífica e um dia de eleições em que a voz de todos os angolanos seja ouvida.
Este editorial da Voz da América reflecte as opiniões do governo dos Estados Unidos.