O Zimbabwe está à espera dos resultados das eleições de ontem.
Os resultados vão sair nos próximos cinco dias segundo a lei eleitoral zimbabueana. Mesmo a imprensa está impedida de avançar projecções de possíveis vencedores.
Mas observadores da União Africana, da SADC, e da Comissão Católica para Justiça e Paz no Zimbabwe já fizeram comentários preliminares elogiando o ambiente ordeiro, pacífico e a afluência dos eleitores às urnas.
O representante dos bispos da África Austral, Bispo Aleixo Muchabaiwa, disse em conferência de imprensa que o processo foi pacífico e ordeiro, mas evitou dizer se as eleições foram ou não livres e justas, alegando que ainda é cedo.
O grupo tinha cerca de 2.800 observadores e recebeu alegações de 47 incidentes considerados menos graves para o processo eleitoral em geral.
O Fórum Eleitoral da SADC, com 25 observadores, descreveu o processo como livre, justo, credível e transparente e que observou os princípios democráticos estabelecidos pela organização regional.
Foram registados alguns incidentes relacionados com cadernos eleitorais, mas a chefe do grupo disse que em todo o Mundo ninguém consegue atingir 100 por cento de perfeição nesta questão.
A SADC tem vários grupos de observadores nas eleições zimbabueanas, sendo que o Fórum Eleitoral é um deles.
Entretanto, o maior partido da oposição, o MDC-T, de Morgan Tsvangirai, considera que as eleições foram manchadas por fraude a partir dos cadernos eleitorais.
Trata-se de uma reclamação que o secretário executivo da SADC, Tomaz Salomão, considerou de precipitada.
Os resultados vão sair nos próximos cinco dias segundo a lei eleitoral zimbabueana. Mesmo a imprensa está impedida de avançar projecções de possíveis vencedores.
Mas observadores da União Africana, da SADC, e da Comissão Católica para Justiça e Paz no Zimbabwe já fizeram comentários preliminares elogiando o ambiente ordeiro, pacífico e a afluência dos eleitores às urnas.
O representante dos bispos da África Austral, Bispo Aleixo Muchabaiwa, disse em conferência de imprensa que o processo foi pacífico e ordeiro, mas evitou dizer se as eleições foram ou não livres e justas, alegando que ainda é cedo.
O grupo tinha cerca de 2.800 observadores e recebeu alegações de 47 incidentes considerados menos graves para o processo eleitoral em geral.
O Fórum Eleitoral da SADC, com 25 observadores, descreveu o processo como livre, justo, credível e transparente e que observou os princípios democráticos estabelecidos pela organização regional.
Foram registados alguns incidentes relacionados com cadernos eleitorais, mas a chefe do grupo disse que em todo o Mundo ninguém consegue atingir 100 por cento de perfeição nesta questão.
A SADC tem vários grupos de observadores nas eleições zimbabueanas, sendo que o Fórum Eleitoral é um deles.
Entretanto, o maior partido da oposição, o MDC-T, de Morgan Tsvangirai, considera que as eleições foram manchadas por fraude a partir dos cadernos eleitorais.
Trata-se de uma reclamação que o secretário executivo da SADC, Tomaz Salomão, considerou de precipitada.