A crise no abastecimento de água e do fornecimento de energia que Luanda vive nos últimos dias, é consequência da falta de políticas de previsão do executivo angolano, o que se reflecte igualmente na frustração da população.
A capital angolana está mergulhada numa profunda crise de água potável e do fornecimento de energia electrica que já dura há mais de quinze dias cujas consequencia reflectem-se na procura diária do produto e do desagrado popular.
Este fenomeno transformou-se nos ultimos dias num assunto politico, e alguns partidos politicos na oposição exigem do executivo angolano desculpas publicas e esclarecimentos convincentes.
As autoridades responsaveis pelos dois sectores justificam a crise ao baixo caudal do rio Kuanza.
Para nos falar sobre o assunto ouvimos o docente universitário Nelson Pestana Bonavena, o porta voz da empresa de distribuição de energia de Luanda, Carlos Gil e o porta voz da empresa pública de águas de Luanda, Domingos Paciência.
A capital angolana está mergulhada numa profunda crise de água potável e do fornecimento de energia electrica que já dura há mais de quinze dias cujas consequencia reflectem-se na procura diária do produto e do desagrado popular.
Este fenomeno transformou-se nos ultimos dias num assunto politico, e alguns partidos politicos na oposição exigem do executivo angolano desculpas publicas e esclarecimentos convincentes.
As autoridades responsaveis pelos dois sectores justificam a crise ao baixo caudal do rio Kuanza.
Para nos falar sobre o assunto ouvimos o docente universitário Nelson Pestana Bonavena, o porta voz da empresa de distribuição de energia de Luanda, Carlos Gil e o porta voz da empresa pública de águas de Luanda, Domingos Paciência.