Confrontos entre manifestantes e a polícia causaram esta madrugada dezenas de feridos em Kiev, em novos protestos contra o Presidente da Ucrânia, Víctor Ianukovtich. Pelo menos 70 pessoas ficaram feridas, sendo que 40 foram hospitalizadas e quatro estão em estado grave, segundo refere a Reuters.
Cerca de 200 mil pessoas saíram ontem às ruas da capital ucraniana para protestar junto à sede do Executivo, depois do Governo ter aprovado na sexta-feira uma legislação que endurece as sanções contra os manifestantes, que usem máscaras, instalem tendas em locais públicos ou bloqueiem a entrada de edifícios, com penas que vão de 15 dias até cinco anos de prisão.
A violência começou quando as forças antimotim travaram a acção de manifestantes que tentavam romper o cordão policial junto à sede do Governo. Enfurecidos, os elementos de grupos nacionais de radicais atiraram pedras, cocktails molotov e incendiaram carros, ao que as autoridades responderam com gás lacrimogéneo e mangueiras de água.
O Presidente da Ucrânia já garantiu estar disponível para negociar com a oposição uma solução para o país sair da crise política.
Cerca de 200 mil pessoas saíram ontem às ruas da capital ucraniana para protestar junto à sede do Executivo, depois do Governo ter aprovado na sexta-feira uma legislação que endurece as sanções contra os manifestantes, que usem máscaras, instalem tendas em locais públicos ou bloqueiem a entrada de edifícios, com penas que vão de 15 dias até cinco anos de prisão.
A violência começou quando as forças antimotim travaram a acção de manifestantes que tentavam romper o cordão policial junto à sede do Governo. Enfurecidos, os elementos de grupos nacionais de radicais atiraram pedras, cocktails molotov e incendiaram carros, ao que as autoridades responderam com gás lacrimogéneo e mangueiras de água.
O Presidente da Ucrânia já garantiu estar disponível para negociar com a oposição uma solução para o país sair da crise política.