Dados avançados pela Direcção Provincial da Família e Promoção da Mulher indicam o registo de 543 casos que envolveram problemas no seio familiar durante o ano de 2013.
A tendência da existência de mais mulheres vítimas de violência dos seus parceiros continua a ser maior, mas cresce também, todos os dias, casos de homens vítimas de violência de senhoras ou de pais contra filhos e vice-versa.
Em pleno mês dedicado à mulher, a Directora Provincial da Família e Promoção da Mulher, Catarina Manuel, revelou que os números ora anunciados traduzem que a situação é mais preocupante do que possa parecer.
“Não só essas pessoas que foram vítimas, aqueles que fazem parte das próprias famílias, aquelas pessoas com que convivem também sofreram de forma indirecta deste problema”, disse.
Para tentar travar o índice de violência na família, o Governo defende o envolvimento de todas as camadas da sociedade na promoção de valores que transmitam a boa educação e harmonia familiar. Ela reconhece neste capítulo o papel da Igreja.
Catarina Manuel falou da importância de programas de educação dos jovens de hoje para a garantia de famílias que preservam valores sociais amanhã.
“Pensamos também trabalhar com a juventude, para que partam para a formação de família com algum conhecimento de quais são os aspectos que fazem mal à estrutura familiar”, disse.
O trabalho de aconselhamento às famílias desavindas e o recurso ao tribunal em casos extremos são algumas das várias funções daquela direcção, que nesta tarefa conta ainda com a contribuição de algumas organizações político-partidárias.
A tendência da existência de mais mulheres vítimas de violência dos seus parceiros continua a ser maior, mas cresce também, todos os dias, casos de homens vítimas de violência de senhoras ou de pais contra filhos e vice-versa.
Em pleno mês dedicado à mulher, a Directora Provincial da Família e Promoção da Mulher, Catarina Manuel, revelou que os números ora anunciados traduzem que a situação é mais preocupante do que possa parecer.
“Não só essas pessoas que foram vítimas, aqueles que fazem parte das próprias famílias, aquelas pessoas com que convivem também sofreram de forma indirecta deste problema”, disse.
Para tentar travar o índice de violência na família, o Governo defende o envolvimento de todas as camadas da sociedade na promoção de valores que transmitam a boa educação e harmonia familiar. Ela reconhece neste capítulo o papel da Igreja.
Catarina Manuel falou da importância de programas de educação dos jovens de hoje para a garantia de famílias que preservam valores sociais amanhã.
“Pensamos também trabalhar com a juventude, para que partam para a formação de família com algum conhecimento de quais são os aspectos que fazem mal à estrutura familiar”, disse.
O trabalho de aconselhamento às famílias desavindas e o recurso ao tribunal em casos extremos são algumas das várias funções daquela direcção, que nesta tarefa conta ainda com a contribuição de algumas organizações político-partidárias.