WASHIGNTON —
Dirigentes da oposição Síria iniciaram no Qatar conversações destinadas a criar um conselho alargado e mais unificado de rebeldes e políticos que combatem o presidente Bashar al-Assad.
As autoridades norte-americanas consideram que uma liderança mais forte da oposição pode ajudar a enfraquecer o apoio estrangeiro ao presidente Assad.
A porta voz do Departamento de Estado Victoria Nuland indicou que os dirigentes da oposição Síria estão a realizar em Doha conversações serias e envolventes e que os Estados Unidos esperam um bom resultado.
“Gostaríamos de ver aquilo que a população Síria tem apelado, uma estrutura política representativa de todos os grupos e regiões, que corresponda à situação no terreno”.
A semana passada, a secretária de Estado Hillary Clinton sublinhou a importância das conversações indicando que o Conselho Nacional Sírio já não é visto como representando a oposição por que deve existir representação daqueles que combatem, e morrem, na linha da frente.
Washington está cada vez mais frustrado com o fracasso do Conselho Nacional Sírio em não incluir mais dirigentes da oposição no interior da Síria e a sua incapacidade de atrair uma mais ampla representatividade, particularmente das minorias Alawitas e Curdas.
Segundo a secretária Clinton a oposição não pode ser representada apenas por individualidades com bons atributos, mas que não vivem na Síria há 20, 30 e quarenta anos, o que leva alguns a afirmar que os Estados Unidos tentam seleccionar uma nova direcção.
A porta-voz Nuland sustenta que não é isso que está a ocorrer em Doha.
“Não estamos na sala onde os sírios estão a decidir, são decisões tomadas por Sírios. O que estamos a facilitar os contactos com todos os grupos”.
Entre os planos em debate em Doha está a criação de um grupo para coordenar a campanha militar da revolta e mais tarde escolher um governo temporário.
O Conselho Nacional Sírio terá um terço dos lugares na nova estrutura.
As autoridades norte-americanas consideram que uma liderança mais forte da oposição pode ajudar a enfraquecer o apoio estrangeiro ao presidente Assad.
A porta voz do Departamento de Estado Victoria Nuland indicou que os dirigentes da oposição Síria estão a realizar em Doha conversações serias e envolventes e que os Estados Unidos esperam um bom resultado.
“Gostaríamos de ver aquilo que a população Síria tem apelado, uma estrutura política representativa de todos os grupos e regiões, que corresponda à situação no terreno”.
A semana passada, a secretária de Estado Hillary Clinton sublinhou a importância das conversações indicando que o Conselho Nacional Sírio já não é visto como representando a oposição por que deve existir representação daqueles que combatem, e morrem, na linha da frente.
Washington está cada vez mais frustrado com o fracasso do Conselho Nacional Sírio em não incluir mais dirigentes da oposição no interior da Síria e a sua incapacidade de atrair uma mais ampla representatividade, particularmente das minorias Alawitas e Curdas.
Segundo a secretária Clinton a oposição não pode ser representada apenas por individualidades com bons atributos, mas que não vivem na Síria há 20, 30 e quarenta anos, o que leva alguns a afirmar que os Estados Unidos tentam seleccionar uma nova direcção.
A porta-voz Nuland sustenta que não é isso que está a ocorrer em Doha.
“Não estamos na sala onde os sírios estão a decidir, são decisões tomadas por Sírios. O que estamos a facilitar os contactos com todos os grupos”.
Entre os planos em debate em Doha está a criação de um grupo para coordenar a campanha militar da revolta e mais tarde escolher um governo temporário.
O Conselho Nacional Sírio terá um terço dos lugares na nova estrutura.