As campanhas do presidente Barack Obama e do seu adversário republicano Mitt Romney envolveram-se numa troca astuciosa de argumentos sobre os recentes incidentes na Líbia e outros desafios da política externa, isso enquanto os dois candidatos preparam para o primeiro debate esta semana.
Na corrida presidencial para a Casa Branca todas as atenções têm sido viradas para a economia, pelo menos até agora. Todavia os assuntos internacionais impuseram-se no debate político a menos de seis semanas das eleições.
No Domingo, o candidato republicano a vice-presidente, Paul Ryan criticou duramente a administração Obama pela forma como lidou com o mortífero ataque ao consulado americano em Benghazi na Líbia.
“A resposta deles foi lenta. Foi confusa e inconsistente. Eles primeiro disseram que foi um filme na Youtube que despoletou a violencia e que uma multidão espontanea é que atacou o consulado. Agora ficamos a saber que aquilo foi um ataque terrorista planeado.”
Ryan falava para a televisão americana Foz News e afirmou que o ataque de Benghazi é um sintomático falhanço da política externa americana sob o mandato do presidente Obama.
“Estamos a assitir a frutos desagradáveis da política externa de Obama revelar-se em torno do mundo através dos ecrãns da televisão. Na Síria, 20 mil pessoas mortas. Irão está a beira da bomba nuclear. O processo de paz do Médio Oriente vai-se arrastando desageitadamente, e nossas bandeiras sendo queimadas pelo mundo. Esta é ums política externa com resultados terríveis, que dá-nos menos segurança.”
Numa tentativa de encaixar uma crítica tão contundente o conselheiro principal da Casa Branca, David Plouffe diz não haver segredos para a administração Obama na sua mudança de descrições sobre o ataque na Líbia.
“Há uma investigação em curso. E esse é um evento, compreensivelmente de grande interesse para os medias e o público. Tem havido informações que são dadas no tempo real. Obviamente que irão saber muito mais acerca de um determinado evento uma semana depois do acontecimento.”
Plouffe que falava na ABC defendeu a maneira como o presidente Obama tem gerido as questões mundiais.
“Este presidente prometeu poucas coisas em 2008. Que ele iria acabar com a guerra no Iraque, e ele o conseguiu. Que iria lutar contrar a al-Qaida e desmembra-la, e tem feito. Ele iria concentrar-se em Ossama Bin Laden e conduzi-lo a justica, e fizemos-lo. O governador Mitt Romney qualificou de trágico o fim da guerra no Iraque. E ele disse em 2008 e que ficou famoso até hoje, que não teria ido ao Paquistão na perseguição de Bin Laden.”
As sondagens de opinião mostram que os eleitores americanos estão largamente preocupados com as questões económicas, mas na generalidade têm dado grande preferencia ao presidente Obama no que toca a política externa em relação ao candidato republicano Mitt Romney. O primeiro dos três debates debates presidenciais a ter lugar nesta Quarta-feira vai centrar-se na economia, sendo o último dedicado a política externa.
Na corrida presidencial para a Casa Branca todas as atenções têm sido viradas para a economia, pelo menos até agora. Todavia os assuntos internacionais impuseram-se no debate político a menos de seis semanas das eleições.
No Domingo, o candidato republicano a vice-presidente, Paul Ryan criticou duramente a administração Obama pela forma como lidou com o mortífero ataque ao consulado americano em Benghazi na Líbia.
“A resposta deles foi lenta. Foi confusa e inconsistente. Eles primeiro disseram que foi um filme na Youtube que despoletou a violencia e que uma multidão espontanea é que atacou o consulado. Agora ficamos a saber que aquilo foi um ataque terrorista planeado.”
Ryan falava para a televisão americana Foz News e afirmou que o ataque de Benghazi é um sintomático falhanço da política externa americana sob o mandato do presidente Obama.
“Estamos a assitir a frutos desagradáveis da política externa de Obama revelar-se em torno do mundo através dos ecrãns da televisão. Na Síria, 20 mil pessoas mortas. Irão está a beira da bomba nuclear. O processo de paz do Médio Oriente vai-se arrastando desageitadamente, e nossas bandeiras sendo queimadas pelo mundo. Esta é ums política externa com resultados terríveis, que dá-nos menos segurança.”
Numa tentativa de encaixar uma crítica tão contundente o conselheiro principal da Casa Branca, David Plouffe diz não haver segredos para a administração Obama na sua mudança de descrições sobre o ataque na Líbia.
“Há uma investigação em curso. E esse é um evento, compreensivelmente de grande interesse para os medias e o público. Tem havido informações que são dadas no tempo real. Obviamente que irão saber muito mais acerca de um determinado evento uma semana depois do acontecimento.”
Plouffe que falava na ABC defendeu a maneira como o presidente Obama tem gerido as questões mundiais.
“Este presidente prometeu poucas coisas em 2008. Que ele iria acabar com a guerra no Iraque, e ele o conseguiu. Que iria lutar contrar a al-Qaida e desmembra-la, e tem feito. Ele iria concentrar-se em Ossama Bin Laden e conduzi-lo a justica, e fizemos-lo. O governador Mitt Romney qualificou de trágico o fim da guerra no Iraque. E ele disse em 2008 e que ficou famoso até hoje, que não teria ido ao Paquistão na perseguição de Bin Laden.”
As sondagens de opinião mostram que os eleitores americanos estão largamente preocupados com as questões económicas, mas na generalidade têm dado grande preferencia ao presidente Obama no que toca a política externa em relação ao candidato republicano Mitt Romney. O primeiro dos três debates debates presidenciais a ter lugar nesta Quarta-feira vai centrar-se na economia, sendo o último dedicado a política externa.