Os Estados Unidos e a China comprometeram-se hoje em trabalhar em conjunto para ultrapassar a crise na península coreana onde a tensão aumentou depois da Coreia do Norte ter ameaçado com um ataque nuclear.
Durante as suas conversações em Pequim com as autoridades chinesas, o secretário de estado americano, John Kerry, afirmou ao presidente chinês, Xi Jinping, que se atingiu um “momento crítico” no que se refere ao programa nuclear da Coreia do Norte.
Keery encontra-se em Pequim para conversações com os líderes chineses acerca da Coreia do Norte no momento em que os países vizinhos aguardam para ver se se concretizam as ameaças de Pyongyang de levar a cabo um novo teste de um míssil de médio-alcance capaz de transportar uma ogiva nuclear.
Os Estados Unidos têm vindo a apelar à China para que use a sua influência na qualidade de principal aliado da Coreia do Norte para que aquele país retroceda nas suas ameaças.
Num discurso recente o presidente chinês afirmou que “não deve ser permitido que nenhum país mergulhe toda a região e mesmo todo o mundo no caos para alcançar os seus fins egoístas”.
O secretário de estado americano encontrou-se igualmente hoje com o ministro chinês dos negócios estrangeiros, Wang Yi, que apelou à paz, ao diálogo e á desnuclearização da península coreana.
A Coreia do Sul espera que o teste venha a ocorrer na próxima segunda-feira, dia em que se assinala o centésimo primeiro aniversário do nascimento do fundador do país, Kim Il Sung.
Durante as suas conversações em Pequim com as autoridades chinesas, o secretário de estado americano, John Kerry, afirmou ao presidente chinês, Xi Jinping, que se atingiu um “momento crítico” no que se refere ao programa nuclear da Coreia do Norte.
Keery encontra-se em Pequim para conversações com os líderes chineses acerca da Coreia do Norte no momento em que os países vizinhos aguardam para ver se se concretizam as ameaças de Pyongyang de levar a cabo um novo teste de um míssil de médio-alcance capaz de transportar uma ogiva nuclear.
Os Estados Unidos têm vindo a apelar à China para que use a sua influência na qualidade de principal aliado da Coreia do Norte para que aquele país retroceda nas suas ameaças.
Num discurso recente o presidente chinês afirmou que “não deve ser permitido que nenhum país mergulhe toda a região e mesmo todo o mundo no caos para alcançar os seus fins egoístas”.
O secretário de estado americano encontrou-se igualmente hoje com o ministro chinês dos negócios estrangeiros, Wang Yi, que apelou à paz, ao diálogo e á desnuclearização da península coreana.
A Coreia do Sul espera que o teste venha a ocorrer na próxima segunda-feira, dia em que se assinala o centésimo primeiro aniversário do nascimento do fundador do país, Kim Il Sung.