O presidente da UNITA disse hoje no Lubango que não vai reconhecer o próximo governo que sair de um processo eleitoral fraudulento.
Na fase derradeira de campanha eleitoral, no Lubango, Isaías Samakuva, fez uma alusão as alegadas irregularidades cometidas pela Comissão Nacional Eleitoral, que colocam em causa a transparência do processo.
O líder do Galo Negro denunciou manobras que violam a lei orgânica sobre as eleições, apelou a vigilância e avisou que a UNITA não irá reconhecer a legitimidade do governo que resultar de eleições fraudulentas.
“ Nós queremos que as eleições sejam feitas de acordo com aquilo que a lei diz,” disse o dirigente da UNITA.
“Se houver violações à lei o governo que sair daí não tem legitimidade nenhuma,” acrescentou.
Caso a UNITA seja poder, Isaías Samakuva, prometeu desencadear um processo de revisão da constituição a começar pela atribuição da terra ao povo.
“Quando atingirmos o poder vamos desencadear um processo de revisão constitucional,” disse Samakuva que acrescentou haver muitas cláusulas na constituição que não têm o apoio do seu partido.
“Vamos fazer essa revisão constitucional, e uma das questões que nós vamos rever é a questão das terras, a terra é do povo o proprietário da terra é o povo, não é do governo,” disse
No acto de massas, na praça João Paulo II, Isaías Samakuva, falou das sete prioridades do governo da mudança e refutou a ideia do retorno a guerra garantindo que a UNITA é pela paz e democracia
Na fase derradeira de campanha eleitoral, no Lubango, Isaías Samakuva, fez uma alusão as alegadas irregularidades cometidas pela Comissão Nacional Eleitoral, que colocam em causa a transparência do processo.
O líder do Galo Negro denunciou manobras que violam a lei orgânica sobre as eleições, apelou a vigilância e avisou que a UNITA não irá reconhecer a legitimidade do governo que resultar de eleições fraudulentas.
“ Nós queremos que as eleições sejam feitas de acordo com aquilo que a lei diz,” disse o dirigente da UNITA.
“Se houver violações à lei o governo que sair daí não tem legitimidade nenhuma,” acrescentou.
Caso a UNITA seja poder, Isaías Samakuva, prometeu desencadear um processo de revisão da constituição a começar pela atribuição da terra ao povo.
“Quando atingirmos o poder vamos desencadear um processo de revisão constitucional,” disse Samakuva que acrescentou haver muitas cláusulas na constituição que não têm o apoio do seu partido.
“Vamos fazer essa revisão constitucional, e uma das questões que nós vamos rever é a questão das terras, a terra é do povo o proprietário da terra é o povo, não é do governo,” disse
No acto de massas, na praça João Paulo II, Isaías Samakuva, falou das sete prioridades do governo da mudança e refutou a ideia do retorno a guerra garantindo que a UNITA é pela paz e democracia