O chefe do gabinete de cooperação da União Europeia em Angola, Fernando Trabada, está desapontado com a sentença de seis anos de prisão dada ao activista Marcos Mavungo, de Cabinda.
Trabada disse que não tinham sido provadas as acusações de rebelião contra o activista.
A única coisa que tinha sido provada é que Mavungo é um activista que exercia os seus direitos previstos na constituição angolana, disse Trabada.
Trabada disse que espera que o Tribunal Supremo de Angola anule a sentença.