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UNITA não quer mais votos parlamentares de mão no ar


A Portuguese fighter jet, left, and a Canadian fighter jet participating in NATO's Baltic Air Policing Mission operate in Lithuanian airspace. NATO, which has 16 fighter jets in the region monitoring Baltic airspace, said it regularly launches jets to identify "unknown or potentially hostile aircraft" in the proximity of national airspace.
A Portuguese fighter jet, left, and a Canadian fighter jet participating in NATO's Baltic Air Policing Mission operate in Lithuanian airspace. NATO, which has 16 fighter jets in the region monitoring Baltic airspace, said it regularly launches jets to identify "unknown or potentially hostile aircraft" in the proximity of national airspace.

Galo Negro diz que parlamento deve acabar com voto de mão no ar e transmitir os debates em aberto

A UNITA quer acabar com o sistema de votação por mão levantada no parlamento e exigir a transmissão em directo dos debates, disse Adalberto da Costa Júnior, o vice-presidente da bancada parlamentar da UNITA.


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O parlamento angolano inicia na próxima Terça-feira mais uma sessão legislativa e aquele deputado disse que uma das batalhas será lutar contra certos métodos de trabalho que não prestigiam a assembleia.

"Temos tentado fazer tudo para que a Assembleia Nacional se torne nacional, para todos os parlamentares, ser uma casa que tenha acima dos partidos uma postura nacional, mas isso não é fácil,” disse.

Falando em exclusivo a Voz da América, o parlamentar pela bancada da UNITA diz que as duas primeiras batalhas do seu grupo serão tentar acabar com o sistema de votação por mão levantada e exigir a transmissão em directo das sessões parlamentares.

"A transmissão em directo do que se passa aqui na Assembleia Nacional, a questão do voto com o braço levantado são questões muito graves a ultrapassar," disse.
Outra batalha do grupo parlamentar da UNITA, para esta legislatura é assegurar o direito de pronunciamento dos chefes dos grupos parlamentares.

"Houve censura sobre as intervenções dos lideres partidários, isto é inaceitável numa Assembleia, esperamos que não se repita esta matéria," disse.

O que a UNITA pretende, segundo Adalberto da Costa Júnior é alterar o actual quadro que se verifica no país, em que os interesses do partido no poder se sobrepõem aos interesses do estado.

"Nos temos um país que o estado está subalternizado ao partido no poder, este partido tem uma cultura onde os órgãos do partido são superiores nas decisões aos órgãos do estado e o interesse nacional aqui fica subalterno aos interesses do partido,” disse.

“Creio que com alguma coragem e persistência nós vamos dar a volta a isso," acrescentou
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