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União Europeia quer apostar num melhor ambiente de negócios em Angola


Edificio da Sonangol, Baixa de Luanda. Angola
Edificio da Sonangol, Baixa de Luanda. Angola

O representante da União Europeia (UE) em Luanda, Tomas Ulicny, garantiu que a UE está empenhada em apoiar o processo de reforço da produção e competitividade interna e melhorar o ambiente de negócios em Angola.

Segundo o especialista em Políticas Públicas, David Kissadila, entende que os europeus estão interessados em recuperar o lugar de investimento em Angola, agora em posse dos chineses.

Kissadila adianta que aspectos como a má governação, o excesso de burocracia devem ser eliminados, para atrair investimentos privados estrangeiros.

Há outras medidas a ter-se em conta que, de acordo com Kissadila, devem ser adoptadas, para ajudar no ambiente de negócios.

"A facilidade por exemplo na obtenção de vistos, na obtenção de cambiais pelos bancos angolanos, também é preciso reduzir as taxas fiscais e criar incentivos para atrair investidores, os acessos sao precisas estradas em condições, o estado deve criar mecanismos para que os investidores privados estrangeiros possam vir ao país", disse David Kissadila

Outro entendido na matéria é Galvão Branco que diz que alguns vícios decorrentes da governação e processos administrativos devem ser banidos: "A grande questão é a boa governação, qualquer ajuda que se apresente tem que ser no sentido de processos e procedimentos de governação numa óptica de investimento que sejam feitos com qualidade e celeridade de modos a salvaguardar a satisfação e os interesses dos investidores, outras questões devem ser melhoradas por vezes questão de competência, introdução de tecnologias, naturalmente um ambiente sem componentes de corrupção outros vícios"

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