A organização Internacional para Migrações (OIM), informou as organizações não-governamentais sedeadas no Uíge, sobre o tráfego de seres humanos, através de um seminário, realizado na sala de reuniões das Caritas de Angola.
Lerena Pinto, coordenadora do projecto da OIM em Angola, disse que o seminário visou, capacitar as organizações das comunidades sobre as formas de identificar o fenómeno e dar assistência as vítimas.
“O objectivo geral da realização desta formação, foi de informar e formar as estruturas das sociedades civis, sobre como podem prevenir, identificar e prestar assistência directa as pessoas vítimas de tráfego onde esclarecemos aos participantes, como o processo de tráfego funciona e as boas práticas de como prestarmos assistência as vítimas”, disse.
Lerena Pinto, baseando-se de alguns estudos, disse que angola, é apontado, como país de destino e trânsito do tráfego de seres humanos, mas a falta de um diagnóstico real no país, tem dificultado a organização, na divulgação de dados estatísticos sobre o evoluir da
situação em Angola.
“Nós temos algumas dificuldades em divulgar dados estatísticos sobre a situação do tráfego de seres humanos em Angola, mais segundo os estudos Angola tem a tendência de ter o tráfego interno e transnacional, por isso podemos dizer que, país de destino e trânsito, e de origem, pessoas que são tiradas daqui para outros países”, disse ainda Lerena Pinto.
Lerena Pinto, coordenadora do projecto da OIM em Angola, disse que o seminário visou, capacitar as organizações das comunidades sobre as formas de identificar o fenómeno e dar assistência as vítimas.
“O objectivo geral da realização desta formação, foi de informar e formar as estruturas das sociedades civis, sobre como podem prevenir, identificar e prestar assistência directa as pessoas vítimas de tráfego onde esclarecemos aos participantes, como o processo de tráfego funciona e as boas práticas de como prestarmos assistência as vítimas”, disse.
Lerena Pinto, baseando-se de alguns estudos, disse que angola, é apontado, como país de destino e trânsito do tráfego de seres humanos, mas a falta de um diagnóstico real no país, tem dificultado a organização, na divulgação de dados estatísticos sobre o evoluir da
situação em Angola.
“Nós temos algumas dificuldades em divulgar dados estatísticos sobre a situação do tráfego de seres humanos em Angola, mais segundo os estudos Angola tem a tendência de ter o tráfego interno e transnacional, por isso podemos dizer que, país de destino e trânsito, e de origem, pessoas que são tiradas daqui para outros países”, disse ainda Lerena Pinto.