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Trump pede união contra o Irão e diz que Estados Unidos são um promotor de alianças


Presidente ameiricano discursa na Assembleia Geral das Nações Unidas
Presidente ameiricano discursa na Assembleia Geral das Nações Unidas

O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse na Assembleia-Geral da ONU, nesta terça-feira, 24, que "o futuro não pertence aos globalistas, mas aos patriotas", e afirmou o seu país como um promotor de alianças que "quer parceiros, não adversários".

Na sua intervenção, ele pediu aos governos que aumentem a pressão económica sobre o Irão, país do qual ele disse ter “sede de sangue”.

“Todas as nações têm o dever de agir”, reiterou Trump que prometeu reforçar ainda mais as sanções até que Teerão mude a sua política.

Entretanto, num tom pacificador, Trump fez um retrato dos Estados Unidos como uma potência que procura "paz e harmonia".

"Muitos dos nossos actuais aliados foram no passado os nossos inimigos", disse o Presidente norte-americano, auto-elogiando os seus esforços diplomáticos e ilustrando com a relação entre Estados Unidos e a Coreia do Norte, país que acredita que irá desnuclearizar o seu programa militar.

Acordo com a China e críticas

Trump afirmou também estar confiante num acordo comercial com Pequim, para breve, acreditando que as tarifas retaliatórias contra a China terão um eficaz efeito diplomático.

No seu discurso, o Presidente norte-americano referiu-se também aos problemas da imigração ilegal e acusou os que defendem fronteiras abertas de não se preocuparem com os direitos dos migrantes que são explorados por redes de traficantes.

"As vossas políticas são cruéis", afirmou, para depois criticar o regime venezuelano de Nicolás Maduro, que, para ele, é um "boneco nas mãos de Cuba".

O Presidente americano manifestou a sua solidariedade com a oposição e lembrou ter "muitos meios de ajuda humanitária à espera de ser entregue" à Venezuela.

Contra a criminalização da homossexualidade

No seu discurso, ao abordar outros temas, Donald Trump disse que as empresas donas de redes sociais têm um grande poder e advertiu que elas "não podem censurar o direito à expressão e ao discurso".

O Presidente americano revelou que o seu Governo trabalha com outras nações para acabar com a criminalização da homossexualidade.

Trump afirmou ser solidário com homossexuais que são hositlizados e que são presos devido à sua orientação sexual.

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