Enquanto o país observa o último, dos três dias dia de luto nacional, em memória de Kumba Yala, antigo Presidente da República, a Voz de América ressalva nesta emissão, o conteúdo do segundo dia de uma série de debates políticos que estão a ser organizados pela ONG Acção Cidadã.
A questão das Forças Armadas foi tema que dominou o último debate. Um debate do trio Afonso Té, Paulo Gomes e Luís Nancassa. Os três candidatos presidenciais, perante uma plateia envolvente, apresentaram opções políticas concordantes na necessidade de uma reforma profunda no sector da defesa e segurança. Mas, as opiniões divergiram-se na forma e na estratégia. Para o candidato Luís Nancassa, estas Forças Armadas, não têm contribuído pela dignidade e respeito do país perante a Comunidade Nacional e Internacional.
Por seu lado, o candidato Paulo Gomes defende umas Forças Armadas modernas, que zelem pelo interesse do país e com maior pendor operacional na defesa dos recursos que o país dispõe. E caso seja eleito, aposta na criação de um ambiente conducente à criação de uma plataforma do diálogo para adopção de medidas que visam a uma obrigatória reforma neste sector.
Mesmo assim, Paulo Gomes, não concorda que os militares sejam os únicos responsáveis pelas constantes instabilidades que se registam no país.
À saída do mesmo debate, falámos com o candidato Afonso Té, que parece conhecer bem o sector militar guineense e que já foi Vice-Chefe de Estado-maior General das Forças Armadas. Este candidato não partilha a ideia de que as Forças Armadas guineenses constituem os únicos factores do bloqueio ao desenvolvimento da Guiné-Bissau.
O debate culminou com a habitual fórmula em que os candidatos se questionam um ao outro. A justiça militar, sobretudo a conveniência da manutenção ou não do tribunal militar, esteve em análise entre os candidatos, que aliás divergiram-se sobre a matéria. Falaram da política externa, da participação da mulher na política, da ligação entre a justiça e impunidade, onde se registou a convergência de opiniões dos candidatos, ou seja, todos são unânimes em afirmar que a impunidade que se regista no país, deve-se "à inoperância da justiça, aliada também as más condições dos operadores judiciários".
O terceiro debate acontece esta terça-feira, 8, e os protagonistas serão Aregado Manteque Té, do Partido Trabalhista, Hélder Vaz, da Resistência da Guiné-Bissau- Movimento Bã-Fata, e o independente Jorge Malu, antigo Presidente da Assembleia Nacional Popular.
A questão das Forças Armadas foi tema que dominou o último debate. Um debate do trio Afonso Té, Paulo Gomes e Luís Nancassa. Os três candidatos presidenciais, perante uma plateia envolvente, apresentaram opções políticas concordantes na necessidade de uma reforma profunda no sector da defesa e segurança. Mas, as opiniões divergiram-se na forma e na estratégia. Para o candidato Luís Nancassa, estas Forças Armadas, não têm contribuído pela dignidade e respeito do país perante a Comunidade Nacional e Internacional.
Por seu lado, o candidato Paulo Gomes defende umas Forças Armadas modernas, que zelem pelo interesse do país e com maior pendor operacional na defesa dos recursos que o país dispõe. E caso seja eleito, aposta na criação de um ambiente conducente à criação de uma plataforma do diálogo para adopção de medidas que visam a uma obrigatória reforma neste sector.
Mesmo assim, Paulo Gomes, não concorda que os militares sejam os únicos responsáveis pelas constantes instabilidades que se registam no país.
À saída do mesmo debate, falámos com o candidato Afonso Té, que parece conhecer bem o sector militar guineense e que já foi Vice-Chefe de Estado-maior General das Forças Armadas. Este candidato não partilha a ideia de que as Forças Armadas guineenses constituem os únicos factores do bloqueio ao desenvolvimento da Guiné-Bissau.
O debate culminou com a habitual fórmula em que os candidatos se questionam um ao outro. A justiça militar, sobretudo a conveniência da manutenção ou não do tribunal militar, esteve em análise entre os candidatos, que aliás divergiram-se sobre a matéria. Falaram da política externa, da participação da mulher na política, da ligação entre a justiça e impunidade, onde se registou a convergência de opiniões dos candidatos, ou seja, todos são unânimes em afirmar que a impunidade que se regista no país, deve-se "à inoperância da justiça, aliada também as más condições dos operadores judiciários".
O terceiro debate acontece esta terça-feira, 8, e os protagonistas serão Aregado Manteque Té, do Partido Trabalhista, Hélder Vaz, da Resistência da Guiné-Bissau- Movimento Bã-Fata, e o independente Jorge Malu, antigo Presidente da Assembleia Nacional Popular.