Um dos activistas recentemente libertados em Luanda disse que os tribunais angolanos aceitam subornos para libertar presos.
Sedrik de Carvalho, um dos 17 activistas que aguardam em liberdade o recurso, disse ter testemunhado três casos de suborno
Dois a 2.500 dólares é o valor que os funcionários dos tribunais em Angola cobram para um recluso ser solto, disse o activista.
Sedrik de Carvalho disse que os subornos se estendem mesmo ao Tribunal Supremo.