Cerca de 200 trabalhadores da empresa supervisora da Fábrica de Cimentos do Kwanza Sul entraram em greve.
As reivindicações incluem o reajuste dos salários ao câmbio do dólar e o pagamento dos subsídios de risco e de saúde.
Os trabalhadores da supervisora da FCKS, a empresa NL Supervision, desencadearam a greve com cartazes e exigem o afastamento do director António Mário.
O responsável do sindicato Domingos Silvério disse que a empresa tinha assumido que deveria pagar o subsídio de risco e “depois negou-se em dar isto a partir de Maio do ano passado”.
Silvério afirmou que a empresa tinha também dado aos trabalhadores um cartão de saúde, mas "não cobre nenhum medicamento, é simplesmente para consultas”.
Contactado pela VOA, António Mário disse não poder falar sem autorização superior.