LUANDA —
A Embaixada de França e a Alliance Française em Luanda organizaram a projecção do documentário "Tango negro: as raízes africanas do tango" na presença do realizador Dom Pedro.
O filme “Tango Negro: As raízes africanas do Tango”, do cineasta, realizador de cinema e promotor cultural, abre o ciclo de cinema “Rumos Africanos”, da Alliance Française de Luanda.
Com a duração de hora e meia, o documentário desenrola-se em torno do tango, que surgiu em meados do século XIX por iniciativa de antigos escravos negros, que foram esquecidos pela História nacional.
Antes de se tornar, através dos prostíbulos de Buenos Aires e dos salões parisienses, o jeito de andar mais sofisticado, o tango foi, no seu início, uma música de rua, popular e festiva.
Durante a presença de Dom Pedro na capital angolana, o cineasta promoveu também na Mediateca de Luanda, uma conferência sobre “O Cinema em Angola”, durante a qual apresentou uma análise do contexto cinematográfico africano e as especificidades da sétima arte no país.
“Para que o cinema angolano seja reconhecido verdadeiramente a nível internacional, o governo deve desembolsar dinheiro. Apostar verdadeiramente na arte de fazer cinema”, assegura Dom Pedro.
Durante a iniciativa, da Alliance Française de Luanda, o realizador evocou, as relações Norte-Sul, a educação à imagem, a formação dos profissionais do cinema e várias outras questões cruciais, para mostrar as perspectivas do sector.
O filme “Tango Negro: As raízes africanas do Tango”, do cineasta, realizador de cinema e promotor cultural, abre o ciclo de cinema “Rumos Africanos”, da Alliance Française de Luanda.
Com a duração de hora e meia, o documentário desenrola-se em torno do tango, que surgiu em meados do século XIX por iniciativa de antigos escravos negros, que foram esquecidos pela História nacional.
Antes de se tornar, através dos prostíbulos de Buenos Aires e dos salões parisienses, o jeito de andar mais sofisticado, o tango foi, no seu início, uma música de rua, popular e festiva.
Durante a presença de Dom Pedro na capital angolana, o cineasta promoveu também na Mediateca de Luanda, uma conferência sobre “O Cinema em Angola”, durante a qual apresentou uma análise do contexto cinematográfico africano e as especificidades da sétima arte no país.
“Para que o cinema angolano seja reconhecido verdadeiramente a nível internacional, o governo deve desembolsar dinheiro. Apostar verdadeiramente na arte de fazer cinema”, assegura Dom Pedro.
Durante a iniciativa, da Alliance Française de Luanda, o realizador evocou, as relações Norte-Sul, a educação à imagem, a formação dos profissionais do cinema e várias outras questões cruciais, para mostrar as perspectivas do sector.