Dezenas de estabelecimentos do ensino pré-escolar nas zonas rurais de São Tomé não têm as mínimas condições de funcionamento. Exemplo disso é Creche da roça Agostinho Neto.
A creche, no norte da ilha de São Tomé, não tem casas de banho, há mais de quatro meses. Diariamente, mais de 200 crianças são recebidas nesta unidade.
O director, Início dos Santos, já não sabe o que fazer.
“Falei com várias entidades e não consigo resolver o problema. Os meninos são obrigados a fazer as necessidades fisiológicas ao ar livre,” lamenta.
A garantia de alimentação para as crianças é outro problema que os educadores enfrentam em dezenas de creches e jardins de infância nas localidades do interior de São Tomé.
“Estive em algumas creches e jardins do interior e a situação é lamentável, ” disse a ministra da Educação, Julieta Rodrigues.
A solução imediata das autoridades foi solicitar apoio ao Fundo das Nações Unidas para a Infância.
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