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Presidente do MLSTP/PSD acusado de propôr fornecedor de barcos inúteis


Newly enlisted Central African Armed Forces soldiers smile after listening to CAR Interim President Catherine Samba-Panza address the troops in Bangui, Feb. 5, 2014.
Newly enlisted Central African Armed Forces soldiers smile after listening to CAR Interim President Catherine Samba-Panza address the troops in Bangui, Feb. 5, 2014.

A TMT, é proprietária de todos os navios que se encontram ancorados no porto de São Tomé

O grupo empresarial TMT solicitou ao embaixador sãotomense Jorge Amado a entrada da empresa em São Tomé.

Foi o próprio Jorge Amado presidente do MLSTP/PSD enquanto embaixador de S. Tomé e Príncipe em Taiwan que recomendou ao governo, o grupo empresarial TMT, proprietário de todos os navios que se encontram ancorados no porto de São Tomé.

A confirmação é feita pelo governo numa nota de imprensa acompanhada de duas cartas que dão conta que foi Jorge Amado quem preparou a vinda da empresa Taiwanesa a São Tomé e Príncipe.

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Numa das cartas é o ex-embaixador Jorge Amado que em seis de Janeiro de dois mil e doze, solicita ao ministro dos negócios estrangeiros Salvador dos Ramos vários encontros oficiais para análise de oportunidades de negócios em São Tomé e Príncipe com a empresa TMT proprietária dos navios ancorados no porto de São Tomé.

Numa outra carta em inglês dirigida ao ex-embaixador Jorge Amado pela referida empresa, é expressamente afirmando que o grupo planeia estabelecer um centro logístico nas águas territoriais de São Tome e Príncipe.

Em resposta o líder do MLSTP/PSD começa por afirmar que a sua assinatura foi falsificada pelo Primeiro-ministro, entretanto mais adiante Jorge Amado admite que esteve com os responsáveis da empresa Taiwanesa num encontro onde falaram do negócio de gás e centro logístico.

E na sequência dos ataques ao primeiro-ministro, quatro partidos da oposição, o MLSTP/PSD, PCD, MDFM/PL e o PTS saíram esta tarde as ruas da cidade de São Tomé numa manifestação sob o lema “salvar a democracia” em São Tomé e Príncipe.

O protesto começou com uma hora de atraso e durou cerca de meia devido à fraca participação da população.
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