A vila petrolífera do Soyo há meses que tem falta de água potável o que obriga as pessoas a consumirem água impropria da cacimba.
A vila continua também sem electricidade.
Um residente da vila queixou-se à Voz da América afirmando ainda que o hospital local também não tem condições para receber doentes,
"A população nesta altura consome água imprópria de cacimbas, algumas pessoas andam quilómetros e quilómetros para terem acesso a água que ainda por cima é imprópria", disse esse residente que preferiu o anonimato.
"O governo tem que resolver esse problema de água com urgência porque o dinheiro posto à disposição é do estado e não de um partido ou do dirigente, o dinheiro pertence a todos se não outros males à saúde vão surgir com o consumo desta agua imprópria", acrescentou
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