A queda durante a aterragem de um avião militar etíope hoje na Etíopia provocou a morte de quatro pessoas.
O correspondente da VOA na África Oriental, Gabe Joselow indicou que as causas do desastre estão a ser investigadas.
A AMISOM, Missão de Manutenção da Paz da União Africana na Somália, informou que as chamas irromperam no avião da força aérea etíope no momento de aterragem no aeroporto internacional Aden Adulle in Mogadíscio.
Um comunicado da força africana dizia que quatros membros da tripulação foram mortos e dois outros foram levados para tratamento num hospital da AMISOM.
O porta-voz do governo somali Ridwaan Haji Abdiwali disse que até ao momento do envio do despacho, não havia sinais de que o aparelho tivesse sido alvo de alguma acção criminosa.
O governo somali confirma a queda do avião, com a perda de vidas humanas e materiais. Investigações vão ser levadas a cabo para se apurar o que aconteceu. O desastre não é senão, um acidente normal, disse o porta-voz do governo somali.
As forças etíopes estão engajadas na luta contra os militantes da al-Shabab na Somália desde 2011, apesar de não fazerem parte dos contingentes da missão da AMISOM.
As tropas etíopes foram instrumentais na garantia de segurança da cidade de Baidoa no centro-sul do país e de outros territórios anteriormente sob o controlo das milícias.
Testemunhas no aeroporto disseram ter ouvido explosões a seguir a queda do aparelho, dando assim indicações que o mesmo poderia ter estado a transportar munições.
Uma mensagem twitter atribuída a al-Shaba qualificou o desastre como uma “vitória de Deus” mas não reivindicou a sua responsabilidade.
O gabinete do primeiro-ministro somali informou que o governo iria criar um comité para investigar as causas do acidente e avaliar os prejuízos.
O correspondente da VOA na África Oriental, Gabe Joselow indicou que as causas do desastre estão a ser investigadas.
A AMISOM, Missão de Manutenção da Paz da União Africana na Somália, informou que as chamas irromperam no avião da força aérea etíope no momento de aterragem no aeroporto internacional Aden Adulle in Mogadíscio.
Um comunicado da força africana dizia que quatros membros da tripulação foram mortos e dois outros foram levados para tratamento num hospital da AMISOM.
O porta-voz do governo somali Ridwaan Haji Abdiwali disse que até ao momento do envio do despacho, não havia sinais de que o aparelho tivesse sido alvo de alguma acção criminosa.
O governo somali confirma a queda do avião, com a perda de vidas humanas e materiais. Investigações vão ser levadas a cabo para se apurar o que aconteceu. O desastre não é senão, um acidente normal, disse o porta-voz do governo somali.
As forças etíopes estão engajadas na luta contra os militantes da al-Shabab na Somália desde 2011, apesar de não fazerem parte dos contingentes da missão da AMISOM.
As tropas etíopes foram instrumentais na garantia de segurança da cidade de Baidoa no centro-sul do país e de outros territórios anteriormente sob o controlo das milícias.
Testemunhas no aeroporto disseram ter ouvido explosões a seguir a queda do aparelho, dando assim indicações que o mesmo poderia ter estado a transportar munições.
Uma mensagem twitter atribuída a al-Shaba qualificou o desastre como uma “vitória de Deus” mas não reivindicou a sua responsabilidade.
O gabinete do primeiro-ministro somali informou que o governo iria criar um comité para investigar as causas do acidente e avaliar os prejuízos.