A reforma das Forças Armadas e da Segurança constituiu um dos temas centrais da campanha eleitoral na Guiné-Bissau e é, sem dúvida, o desafio prioritário do Presidente da República e do Governo eleitos. Populares e políticos reconhecem a necessidade dessa reforma que, segundo muitos, devia ter sido feita há muito tempo.
Nas ruas, nas conversas de café, nos debates políticos, na rádio e na televisão todos reclamam por uma reforma das forças armadas e da segurança do país.
Observadores locais advertem que o problema não radica apenas nas Forças Armadas em si, ou seja na sua liderança ou em eventuais interesses, mas é mais lato e está intimamente ligado à estrutura do Estado e à situação de falta de um Estado presente em toda a Guiné-Bissau.
Para ilustrar a gravidade do problema, o porta-voz e ministro da Presidência do Conselho de Ministros do Governo de Transição Fernando Vaz revelou que um terço do total dos salários de toda a Administração Pública vai para os militares.
Para aquele antigo candidato a primeiro-ministro pela União patriótica guineense, tanto o PAICG, que esteve mais de 30 anos no poder, como a oposição falharam ao não tratar esse tema com a profundidade que exigia.
“Todos falhamos”, disse Vaz.
Malan Braima Sambo é de opinião que o problema não está nos militares que, para ele, são vítimas e não carrascos.
Por seu lado, o estudante universitário Robilson Delcano acredita que o problema das Forças Armadas radica na falta de liderança política do país, por isso espera que as novas autoridades consigam fazer uma profunda reforma no sector.
Domingos Simões Pereira, apontado como o virtual primeiro-ministro, como cabeça-de-lista do PAICG, diz defender o diálogo para resolver este assunto que trespassa a sociedade guineense.
“O diálogo é a solução para o problema e o PAIGC assume o compromisso de dialogar para reformar as nossas forças armadas”, garante Pereira.
Por outro lado, uma fonte da missão da Cedeao que se encontra em Bissau e que pediu o anonimato, disse à Voz da América que o problema não radica nas Forças Armadas que estão engajadas em garantir o regresso do país da normalidade.
A mesma fonte adiantou ontem que há calma nos quartéis.
A Voz da América sabe ainda que estava prevista uma reunião ontem entre o chefe de Estado maior das Forças Armadas António Indjai com todas as chefias mas tal não se realizou.
Nas ruas, nas conversas de café, nos debates políticos, na rádio e na televisão todos reclamam por uma reforma das forças armadas e da segurança do país.
Observadores locais advertem que o problema não radica apenas nas Forças Armadas em si, ou seja na sua liderança ou em eventuais interesses, mas é mais lato e está intimamente ligado à estrutura do Estado e à situação de falta de um Estado presente em toda a Guiné-Bissau.
Para ilustrar a gravidade do problema, o porta-voz e ministro da Presidência do Conselho de Ministros do Governo de Transição Fernando Vaz revelou que um terço do total dos salários de toda a Administração Pública vai para os militares.
Para aquele antigo candidato a primeiro-ministro pela União patriótica guineense, tanto o PAICG, que esteve mais de 30 anos no poder, como a oposição falharam ao não tratar esse tema com a profundidade que exigia.
“Todos falhamos”, disse Vaz.
Malan Braima Sambo é de opinião que o problema não está nos militares que, para ele, são vítimas e não carrascos.
Por seu lado, o estudante universitário Robilson Delcano acredita que o problema das Forças Armadas radica na falta de liderança política do país, por isso espera que as novas autoridades consigam fazer uma profunda reforma no sector.
Domingos Simões Pereira, apontado como o virtual primeiro-ministro, como cabeça-de-lista do PAICG, diz defender o diálogo para resolver este assunto que trespassa a sociedade guineense.
“O diálogo é a solução para o problema e o PAIGC assume o compromisso de dialogar para reformar as nossas forças armadas”, garante Pereira.
Por outro lado, uma fonte da missão da Cedeao que se encontra em Bissau e que pediu o anonimato, disse à Voz da América que o problema não radica nas Forças Armadas que estão engajadas em garantir o regresso do país da normalidade.
A mesma fonte adiantou ontem que há calma nos quartéis.
A Voz da América sabe ainda que estava prevista uma reunião ontem entre o chefe de Estado maior das Forças Armadas António Indjai com todas as chefias mas tal não se realizou.